DIOMAR

quinta-feira, 24 de maio de 2012

PECADO CAPITAL NO PARLAMENTO NACIONAL


Dinheiro na mão é vendaval.  A expressão, cunhada por Paulinho da viola na canção pecado capital, se popularizou como metáfora da tentação de gastar tudo o que se tem, embora a letra trate justamente do contrário: a avareza. Apesar de a prodigalidade e a ganância aparentemente serem incompatíveis, os dois desvios de conduta se reconciliam no legislativo brasileiro, tal qual na interpretação que a voz da rua deu a música. E essa  perversa simbiose política é um dos principais pecados capitais da democracia no país. O parlamento nacional é pródigo com o que é dos outros: gasta muito o dinheiro público. E avaro para redistribuir o que é seu: concentra muito recursos para manter a si mesmo e a seus privilégios, ainda que o país tenha carências urgentes em outras áreas.    Aos fatos. Em matéria publicada na segunda-feira pela Gazeta do Povo, as repórteres  Katia Brembatti e Gisele Barão mostraram que o Congresso Nacional tem um orçamento maior do que o de sete estados (Acre, Alagoas, Amapá, Piauí, Rondônia, Roraima, e Sergipe). Além disso, a verba de que o Legislativo nacional dispõe é maior do que a de ministério estratégicos como os da Ciências e tecnologia e da justiça (responsável  pelos investimentos em segurança). São $ 7,6 bilhões anuais para custear as despesas de 513 deputados, de 81 Senadores e da máquina burocrática que gira ao redor deles. O poder Legislativo é essencial a qualquer democracia. Isso não se discute. Mas há algo de muito errado quando se destina mais dinheiro às atividades de 594 “excelências” do que para milhões de brasileiros que convivem diariamente com a escassez de serviços públicos. Há algo de mais errado ainda quando isso se repete em diversas instâncias legislativas estaduais e municipais. O caso da Assembleia legislativa do paraná é exemplar. No ano passado, após uma série de denúncias de corrupção e de mau uso do dinheiro público, a Casa descobriu gastos desnecessários de $90 milhões. Houve um aperto de cintos. O legislativo continuou a funcionar normalmente. E ainda destinou a sobra para obras e programas que beneficiam diretamente a população. O dinheiro na mão da Assembleia era vendaval. Mas virou solução, como bem diz a música de Paulinho da Viola.  Para quem não se recorda ou desconhece a letra da canção, vale lembrar ainda que dinheiro na mão também é solidão. A avareza, afinal, distância o homem de seus semelhantes. O mesmo ocorre com o Legislativo. Está se afastando da sociedade ao se fechar em si. Esse é o pecado capital da política brasileira. Um mal que leva à perigosa descrença na democracia. 

 DIOMAR FRANCISCO, GAÚCHO CURITIBANO, MEMBRO DO PDT, MUNICIPAL.

 BLOG:  www. diomarfranciscogaucho.blogspot.com

MANIFESTO JOÃO GOULART, PDT - DIOMAR GAÚCHO


O SEGUNDO CAPÍTULO:
 MANIFESTO JOÃO GOULART, PDT. 

                As ações operativas de criação de um ambiente propício ao golpe foram entregues à CIA, que recebeu para isso dezenas de milhões de dólares, competentemente utilizados na mobilização de toda a mídia para uma campanha sistemática de incompatibilização da opinião pública com o governo- definido como perigosamente comunista- seguida da promoção de grandes marchas pseudo-religiosas de defesa da democracia e das liberdades. Ambas tiveram profunda repercussão nas classe média, sempre suscetível de manipulação, mas não afetaram o apoio popular ao governo reformista.  Simultaneamente, organizaram instituições especificamente destinadas a subornar parlamentares: o IPES e o IBAD, que chegaram a aliciar centenas de deputados e de senadores para o golpismo. Ao mesmo tempo, infiltraram agentes provocadores nas forças armadas, como o cabo Anselmo, treinados para atos de insubordinação, destinados a sensibilizar a oficialidade, como se fossem atentados do governo à hierarquia militar. Criou-se, assim, o ambiente propício à eclosão do golpe militar. O inconveniente maior de conspirar . Assim sucedeu com a documentação referente à intervenção do governo de Lindon Johnson.  Uma vez divulgada, ela permitiu ver como  o golpe foi urdido na embaixada Norte-com os norte-americanos é que passados vinte anos, eles abrem seus arquivos e contam tudo americana por seu adido militar, orientado para isto desde Washington. Foi desencadeado com forte contingente armado, postado no porto de vitória, com externos estavam dispostos a desencadear uma guerra civil sangrenta, com risco de dividir o brasil como sucedeu  na Coréia e no Vietnã, para evitar que algumas estruturais, indispensáveis desde sempre fossem executadas legalmente  pela vontade dos brasileiros.  João Goulart é que, negando-se a dar uma ordem que importasse em derramamento de sangue, impediu essa guerra civil, que a seus olhos podia ter custado a vida de milhões de brasileiros e, provavelmente, dividido o brasil em dois. Registrando esses fatos, agora, reavalio  minha própria posição, que era contrária à do Presidente. Fiz o quanto me foi possível para que o governo respondesse à sublevação golpista com ações concretas. Era perfeitamente possível usar os aviões do Brigadeiro Teixeira para devolver aos quartéis a tropa de recrutas de Mourão, o general que se designara como vaca fardada, porque deu o golpe e não aproveitou.  Os fuzileiros do almirante Aragão podiam também ter prendido Lacerda e Castelo Branco. A essas ações se seguiria, previsivelmente, a adesão dos grandes exércitos a um governo que se revelara capaz de defender-se. Esta não foi a visão do  Presidente, informado por outros conselheiros de que uma armada norte-Americana estava vindo intervir nas nossas lutas internas, o que converteria o golpe, se revidado, numa guerra civil.  O golpe foi todo sem êxito, proclamado como a maior vitória do Ocidente contra o comunismo, maior que o desarmamento nuclear de Cuba, maior que a crise do muro de Berlim, disse orgulhoso o idiota embaixador Gordan.  Jango não caiu por ocasionais defeitos de seu governo. Foi derrubado em rasão de suas altas qualidades, como responsável pelo maior esforço que se fez entre nós para passar o Brasil a limpo, criando aqui uma sociedade mais livre e mais justa.  Manifesto, Programa e Estatuto PDT. Diomar Francisco Gaúcho Curitibano, Membro do PDT Municipal.
Blog: www.diomarfranciscogaucho.blospot.com

quinta-feira, 10 de maio de 2012

MILITANTES PEDETISTAS DE CURITIBA - DIOMAR GAÚCHO

Curitiba, maio de 2012.
 
Em breve enfrentaremos um novo processo eleitoral, em que estará em jogo a prefeitura de Curitiba, o mais importante espaço executivo Municipal ocupado pelo um grupo que esta no poder a mais de 25 anos. Diante disso, neste momento é grande a nossa responsabilidade diante do processo sucessório para que o Trabalhismo prevalessa, a partir de 2013 na Prefeitura de Curitiba, e que seja administrada por um pedetista, maduro, preparado, com conhecimento das causas mais importantes da nossa Capital. Para tanto, é fundamental que o partido esteja cada vez mais vivo, atuante e presente no cotidiano da nossa cidade, levando as propostas trabalhistas aos cidadãos Curitibanos, nas bases sindicais, nos bairros, nas universidades, na escolas, nas ruas. Não existe melhor momento para a construção dessa mobilização do que a eleição para a Prefeitura de Curitiba. Temos que trabalhar unidos entusiasmar a nossa equipe, para que apatir de julho agente possa dar a largada rumo a vitória com Gustavo Fruet no dia 7 de outubro proximo. Temos a militância mais aguerrida e um capital político e ideológico como nenhum outro partido e, por isso, temos o dever de ativar toda a nossa Militância para dar inicio ao processo de condução ao nosso candidato Gustavo Fruet a Prefeitura da Capital em 2013. Vamos governar essa cidade dos curitibanos, mas também que vamos fazer de Curitiba a cidade mais preparada para receber a Copa do Mundo, com infra-estrutura adequada e qualidade de serviços. Por isso somos Pedetistas, o nosso compromisso é com o PDT, na Prefeitura de Curitiba a partir de 2013 e do Paraná e do Brasil, para que os trabalhadores tenham uma vida melhor, com empregos, qualificação profissional, escola de tempo integral, trabalho decente e soberania. Diomar Francisco, Gaúcho com o Coração Curtibano, Membro do PDT de Curitiba.