#DIOMAR FRANCISCO}
O Brasil não gestores públicos, embora existam cursos universitários sobre a matéria. Falta aos políticos, além da capacidade técnica, a vontade de fazer o bem comum. Do Acre ao Rio grande do Sul, os governantes deixam de fazer obras fundamentais e alegam falta de recursos, mesmo após a eleição.
As chuvas que castigam o Acre e seca que traz uma estiagem rigorosa ao Sudeste têm em comum a face cruel da incompetência e da inaptidão de homens públicos. Eles foram eleitos para gerir o erário com honestidade, mas também com inteligência. Quando a crise aperta, fazem como Beto Richa e Dilma Rousseff: aumentam impostos, cortam recursos da saúde e da educação.
CONGRESSO.
Que ninguém se iluda com essa suposta "revolta" no Congresso contra o Planalto, vinda principalmente dos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha, pois é puro jogo de cena. Amanhã, quando a poeira baixar, volta tudo ao normal e não se fala mais no assunto.
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