#DIOMAR FRANCISCO}
Iniciamos o ano de 2015 com aumento diversos, mas apenas o contribuinte é punido. Não entendo como a presidente permite aumentos salariais e dê vantagens aos que têm altíssimos vencimentos, como os magistrados e os políticos. Por que não se adota o corte de gastos desnecessários com cartões corporativos, proibição de viagens de funcionários e parlamentares em passeios intermináveis? A saúde está sem recursos e totalmente sucateada, o que deixa a população sofrendo e revoltada. A presidente veta e aprova leis que tiram ou diminuem benefícios de quem mais precisa.
Equilibrar as finanças por meio de aumento de impostos é fácil. Quero ver fazer uma reforma fiscal e política, cortar os próprios salários e regalias. A constatação é óbvia: quando o governo reajusta os impostos, os gastos públicos aumentam na mesma proporção. Não acreditem que essa prática está associada ao ajuste fiscal, pois não está. Devemos dizer não ao aumento de impostos e sim aos cortes de despesas da máquina estatal.
Quanto maior a quantidade de dinheiro que o governo retira do setor privado, mais ineficiente fica a economia de um país. É notório que países com menor carga tributária crescem muito mais. No momento, o governo pode até pensar que está resolvendo alguma coisa, pois aumenta os tributos para tentar controlar o imenso déficit fiscal. Mas, no médio e longo prazo, os reflexos serão certamente desastrosos. O país produzirá cada vez menos e a qualidade de vida do brasileiro, em breve, irá piorar significativamente.
O Estado jamais será a solução: ele é o problema e a âncora que segura a iniciativa privada, aquela que realmente produz. Tudo é taxado, burocratizado, amarrado, atrasado quando ele põe a mão. Precisamos desenvolver uma economia baseada na livre iniciativa e no livre mercado, com pouco impostos e mais tecnologia e produtividade. A receita de deixar o governo gastar à toa, e às custas da iniciativa privada, só traz o atraso.
Por que não criam um grupo de trabalho para descobrir como essas dívidas foram criadas? Se por falta de gestão séria e competente ou se por outros fatores. Se for por falha de gestão, cada clube que pague suas dívidas num plano de renegociação, sem maiores regalias, dentro dos prazos que suas capacidades de pagamento permitam. Não me venham que essas dívidas são década de 1980. Muitos times trabalham sério; outros deixam a bola de neve crescer e encontram profissionais com salários irreais.
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