Enquanto as duas primeiras medem a temperatura do mercado e dos empreendedores, e a terceira traz índices relacionados do poder público e da organização da sociedade civil. Entre os índices estão: qualidade da educação, índice de receita próprias municipais, mecanismos de apoio à micro e pequena empresa e associativismo.
A presidente da Agência Curitiba Desenvolvimento, Gina Paladino, acredita que a cidade tem espaço para melhorar justamente nos pontos que dizem respeito à prefeitura. "Aprovamos e regulamentamos neste ano a Lei Municipal da Micro e Pequena Empresa, coisa que não tínhamos antes", diz. A lei regulamentada a relação de compra entre prefeitura e micro e pequena empresa, estabelece isenções fiscais e desburacratiza processos.
Outra parte do esforço está na instalação dos espaços empreendedores nas Ruas da Cidadania. Por enquanto, Pinheirinho e Fazendinha já receberam os espaços. Nesses locais, os empreendedores recebem orientação para formalização de empresas, capacitação e acesso a serviços de consultoria, intermediação de crédito e busca tecnológica. O atendimento é feito em cooperação com Sebrae. O apoio ao empreendedor volta em benefícios para o município, diz ela. "As micro e pequenas empresas geram mais da metade dos empregos no Brasil e são responsável por 40% da massa salarial. Isso não é diferente em Curitiba."
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