#DIOMAR FRANCISCO- CANDIDATO À DEPUTADO FEDERAL Nº1255-PDT. PRECISO BRIGAR PELAS MUDANÇAS MINHA GENTE NA CÂMARA FEDERAL, MAS PARA ISSO TENHO QUE TER O SEU VOTO E DE TODOS OS SEUS AMIGOS E FAMILIARES. 5 DE OUTUBRO ME DÊ ESSA RESPONSABILIDADE!! 1255 ESSE EU GARANTO!!
O Paraná é um dos estados com pior distribuição dos serviços de alta complexidade médica, obrigando pacientes a peregrinar em busca de tratamento. Toda semana ela faz tudo sempre igual: sai de Maringá às dez horas da noite e, se o ônibus é pontual chega a Curitiba de manhã. Essa é a rotina de Renata Soares dos Santos, 28 anos, que desde novembro viaja semanalmente para a capital paranaense para levar a filha Evelyn, 7 anos, ao médico.
A peregrinação em busca de serviços especializados de saúde começou há quatro anos, quando a criança adoeceu. Desde então, Renata e família sentem os efeitos da má distribuição dos serviços médicos de alta complexidade no Paraná.
Em todo o Brasil há concentração de atendimento especializado nas capitais e grandes centros. O Paraná, entretanto, tem uma das situações mais críticas, segundo dados do Datasus.
Em 2013, 66% dos internamentos hospitalares de alta complexidade de todo o estado foram feitos em três polos administrativos: Curitiba, Londrina, Maringá. No Rio Grande do Sul, as três maiores regiões concentraram 53% dos internamentos; em Santa Catarina, 42%; e, em Minas Gerais, 47%.
A má distribuição fica ainda mais evidente quando se leva em conta a distribuição geográfica da população. Nas três divisões administrativas do Paraná que concentram 66% dos internamentos, moram apenas 46% dos paranaenses. Outros estados desenvolvidos apresentam situações mais equilibrada. No Rio Grande do Sul, por exemplo, as regiões que respondem por 53% dos internamentos tem 51% da população estadual. Em São Paulo, as três principais regiões concentraram 61% dos internamentos de alta complexidade em 2013, mas abrigam 63% dos paulistas.
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