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SEGUNDO O MINISTÉRIO PÚBLICO, SUPERFATURAMENTO NA REPAR, EM ARAUCÁRIA, TERIA ABASTECIDO EMPRESAS LIGADAS A PAULO ROBERTO COSTA E ALBERTO YUSSEF.
EMPREITEIRA E ESTATAL NEGAM ILEGALIDADES.
A Petrobras e as empresas citadas nas investigações do Ministério Público Federal negam ilegalidades e questionam os laudos que apontam superfaturamento nas obras das refinarias no Paraná e em Pernambuco.
A estatal informou que o sobrepreço apontado pela Polícia Federal e pelo Tribunal de Contas da União (TCU) decorre de "divergências metodológicas de precificação de serviços" e afirmou esperar que elas sejam "superadas" no curso do processo". Os Advogados que defendem Paulo Roberto Costa e Alberto Yusseff não respondem aos pedidos de entrevista.
CONTRATOS.
O Consórcio Conpar informou ter prestado ao TCU "todas as informações e esclarecimentos quanto à regularidade dos preços praticados". O Consórcio disse que sua contratação se deu por meio de processo licitatório, " nos estritos termos da legislação em vigor", e negou ter tratado com o ex-diretor da Petrobras, assim como a Mendes Júnior.
O Grupo Sanko afirmou repudiar "veementemente as ilações que vêm sendo feitas" e reafirmou a total "transparência, Legalidade e legitimidade de seus negócios". Segundo o grupo, todos os contratos das suas empresas são estritamente comerciais. A Sanko informou ainda ter prestado informações às autoridades "tão logo se iniciaram as investigações".
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