#DIOMAR FRANCISCO}
TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ.
O caso revelado envolvendo o coordenador do Tribunal de Contas e uma empreiteira que tem contratos milionários nas três esferas do poder é de uma imoralidade tremenda. É inadmissível que uma instituição como o TC, que tem como papel fiscalizar e julgar procedimentos de outros agentes públicos, esteja envolvido em escândalos de corrupção. Ao se locupletar da mesma forma como ocorre com os poderes que fiscaliza, não vejo razão necessária e, principalmente, moral à manutenção de um órgão que vem caindo há tempos no descrédito.
Seguramente o melhor caminho para reestabelecer a credibilidade na isenção do Tribunal de Contas é o concurso público. A credibilidade nos políticos está abaixo de zero. Os juízes estão se afastando da isenção necessária e estão ficando parciais e ou inoperantes. Se fossem eleitos periodicamente, zelariam mais por seus nomes, ainda mais se houvesse para eles também uma lei da ficha limpa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário