#DIOMAR FRANCISCO}
O debate das eleições deste ano, embora ainda esteja frio para a população brasileira, promete ser acirrado depois da Copa do Mundo. As eleições de 2014 podem ser um marco divisório da Democracia brasileira. Independentemente de quem venha ser o presidente- ou continuando Dilma ou vencendo um candidato da oposição- as decisões devem passar sempre pelo Congresso Nacional. Os protestos de 2013 deram indícios de uma grande renovação.
Desta vez, os eleitores parecem dispostos a discutir muito mais do que apenas o carisma ou as promessas do presidente da República ou o governador do Estado. Cada político terá que demostrar sua capacidade de se envolver com os assuntos do poder público. Os candidatos folclóricos, como o palhaço Tiririca da última eleição (que no final das contas fez um mandato zero a esquerda), parecem ter perdido espaço para o verdadeiro debate. O amadurecimento do eleitor brasileiro estará à prova em outubro.
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