#DIOMAR FRANCISCO/ GAZETA DO POVO}
Paciência e tolerância têm limite. Até quando os milhares de usuários do transporte coletivo da região metropolitana continuarão sendo surpreendidos pela insensatez política entre a prefeitura de Curitiba e o governo estadual? É nítido que o impasse sobre o subsídio do estado à prefeitura, é uma questão de caráter político e pessoal de ambos os lados. Mas o pior desse imbróglio é que, além de os usuários não saberem realmente o que acontece, instituições como o ministério Público, OAB e o próprio Poder Legislativo assistem a tudo de forma passiva.
OPINIÃO.
CÂMARA DE CURITIBA.
Como representante do povo, os vereadores deveriam atender aos interesses e buscar o bem de todos os cidadãos, o que normalmente não acontece. São feitas milhares de proposições, mas muitos pedidos visam atender a apenas um morador. Os vereadores deveriam concentrar-se na função legislativa, criando leis e fiscalizando as ações da prefeitura. Isso, sim tem impacto na vida de todos os cidadãos.
OPOSIÇÃO FERRENHA, VERDADEIRA.
Na década de 90, havia governo e oposição ferrenha. Nos anos 2000, as coisas se modificaram, a posição virou governo e os ex- governantes deveriam passar a ser oposição; porém, isso não aconteceu. Fala-se da oposição, mas ela não tem postura a sua conduta não é de oposição, e isso só fortalece o governo. Seria a oposição brasileira fraca, incompetente, leniente ou conveniente? Não entendo, não consigo decifrar esse enigma complexo.
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