#DIOMAR FRANCISCO/GAZETA DO POVO}
No caso da escolha dos conselheiros dos tribunais de contas, o ideal seria o processo por concurso público, além da idoneidade do candidato. Eles devem ser formados em Ciências Contábeis, Finanças ou Administração. No caso de advogados, teriam de ter especialização em alguma dessas áreas. Acredito que com essas formalidades teríamos apenas bons conselheiros nos tribunais de contas de nosso país.
É inconcebível uma instituição que tem a prerrogativa de fiscalizar e zelar pelas contas ter em seu quadros agentes políticos ou apadrinhados. Não há como haver isonomia e impessoalidade no julgamento das ações nesses casos; além disso ingresso não ocorre por concurso, os tribunais de contas continuarão reféns da parcialidade e do acobertamento político, dando à raposa a missão de cuidar do galinheiro.
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