#DIOMAR FRANCISCO}
Os grandes polos turísticos brasileiros, como o Rio de Janeiro e Nordeste, acostumam-se com a grande diferença de poder aquisitivo dos turistas estrangeiros que visitam o Brasil. Mas nos últimos anos esta realidade mudou. O Brasil cresceu e o Real valorizou-se. Ao mesmo tempo, norte-americanos e europeus passaram por crises econômicas que correram sua capacidade de gastar com o supérfluo. Para a Copa do Mundo, o governo brasileiro terá o desafio de tornar a visita mais agradável para os turistas para que o evento torne-se um fator de atração para que eles voltem.
Além do aspecto segurança, prestadores de serviço de companhias aéreas e hotéis já ameaçam colocar suas garras de fora esfolar os torcedores de fora. Ontem, o governo instalou um grupo de trabalho com a missão de evitar a exploração. A ameaça do governo, em caso de abusos, é abrir o mercado brasileiro para os empreendedores estrangeiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário