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O Órgão Especial do Tribunal de Justiça se reúne na terça-feira para decidir o que fazer com o projeto de transferência de depósitos judiciais para o caixa único do estado. Eivados de erros jurídicos e questionado pela OAB-PR, o CNJ determinou que o processo voltasse à origem para julgamento final e, se fosse o caso aplicar os remédios possíveis para sanar as incorreções originais.
O projeto, relatado pelo ex-presidente Clayton Camargo, foi apressadamente aprovado em 22 de julho pelo Órgão Especial. Estavam presentes às sessão 20 dos 25 membros do colegiado e foi registrado um só voto contrário- o do desembargador Guilherme Luiz Gomes. Que agora é o presidente do TJ em substituição a Camargo, e presidente também do Órgão Especial. Pergunta: os 18 magistrados que votaram a favor na primeira rodada mudarão agora o seu entendimento sobre o tema?
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