DIOMAR FRANCISCO, GAÚCHO PARANAENSE!
O metrô tem sido um debate presente em todas as eleições para prefeito de curitiba, desde que Taniguchi e Vanhoni disputaram o cargo no ano de 2000. Depois disso vários projetos foram apresentados e tiveram que ser abortados por falta de recursos para a sua execução. Somente agora, com o PAC da Copa (Embora o metrô de Curitiba não seja para a Copa do Mundo), háverá uma obra executada.
O fato é que todos os candidatos chegam a mesma conclusão: o trânsito pesado e a saturação do transporte coletivo afetam significativamente o sidadão curitibano. Acostumado com um certo conforto a população de Curitiba, ao longo dos anos, foi perdendo essa condição em decorrência do crescimento populacional.
A cidade tem uma peculiaridade que nenhum prefeito será capaz de resolver: sua área geográfica é relativamente pequena, portanto, depende de casar seus projetos com os municipios da região Metropolitana, que passam a ser ocupados pelo exedente da população da capital.
Ou seja, qualquer solução de transporte coletivo para a cidade passa por um planejamento conjunto e integrado, de várias prefeituras e do governo do Estado.
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