{DIOMAR FRANCISCO}
CÂMARA "FRUTISTA"
Uma tradição que não foi rompida no inicio da gestão de Fruet foi a adesão quase imediata dos vereadores à bancada de apoio a o prefeito. Nas eleições, a coligação PT,PDT,PV fez apenas oito parlamentares. Mas na Câmara, 36 dos 38 vereadores apoiam fruet- apenas professor Galdino (PSDB)e Noêmea Richa (PMDB) se declaram como opositores. Visualmente sem oposição, fruet conseguiu emplacar seu candidato, Paulo Salamuni (PV) à presidência da Casa.
BRIGAS ENTRE PODERES.
Se a saida de fruet do PSDB já não foi amigável, seus primeiros dias na prefeitura pouco ajudaram a melhorar seu relacionamento com o governador Beto Richa (PSDB). O principal ponto de atrito foi o subsídio dos ônibus metropolitanos. O governador não se mostrou interessado em renovar o convênio, assinado no ano passado. O prefeito disse que a medida de Richa foi "eleitoreira", já que foi assinado quando seu aliado, Luciano Ducci (PSB), era prefeito. Os dois tiveram outros pontos de atrito, como a eleição para a Associação dos Municípios da Região Metropolitana.
A IRMÃ, A MELHER E O DEPUTADO.
Antes mesmo de fruet tomar posse, ele foi bastante criticado por decidir nomear a sua irmã, Eleonora Fruet, para a Secretaria de Finanças e a sua mulher, Marcia Oleskovski fruet, como presidente da FAS. Fruet também manteve o deputado estadual Osmar Bertoldi (DEM), remanescente da gestão anterior, na Secretaria de habitação.
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