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Diversas entidades lançaram ontem a campanha pela reforma política e pela melhoria nos serviços públicos no país. A ideia é apresentar projetos de lei de iniciativa popular para pleitear as reformas, conforme já ocorreu com a lei da Ficha Limpa em 2010. As principais metas são a proibição do financiamento de campanhas políticas por meio de doações de empresas e a garantia de liberdade de expressão de candidatos e de eleitores pela internet.
De acordo com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado, as mudanças poderão entrar em vigor nas eleições do ano que vem se o Congresso Nacional analisar as propostas em tempo hábil. Os projetos de iniciativa popular precisam do apoio de 1% do eleitorado em diversas unidades da Federação.
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