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O vereador Jorge Bernardi (PDT) deve ter alguma carta na manga: na semana, ele repetiu, da tribuna da Câmara que tem conhecimento de uma rede de exploração do lenocínio em Curitiba, a partir do aliciamento de jovens que chegam do interior.
A fala de Bernardi foi a propósito de seu projeto de lei que dispõe sobre fiscalização de telefones públicos, muito utilizados por aliciadores sexuais. Disse que confia em ações do Ministério Público e cumprimentou o Delegado Estorillio, por ação que prendeu uma quadrilha que atuava na modalidade, dias atrás.
PARTIDO DA FAMÍLIA S/A, PARTIDO DA PÁTRIA LIVRE.
Uma ampla e bem fundamentada pesquisa jornalística, na edição de domingo de O Globo, dedicou duas páginas a os partidos políticos do país, de como eles vivem, com recursos públicos. Nenhuma legenda parece ter sido poupada, grandes e pequenas. O foco do Trabalho investigativo foi mostrar como a verba pública R$ 300 milhões este ano), do fundo partidário, dá emprego a parentes dos donos da legendas.
PARTIDO DA FAMÍLIA S/A
No caso do Paraná, o partido da pátria livre (PPL) não foi poupado, assinalando o jornal carioca, na reportagem de Chico Góis: "Recém fundado, o partido da pátria livre (PPL) também vai pelo mesmo caminho. No Paraná o Presidente é Mário José de Rauen Bacellar Filho, e a primeira vice-presidente é Alzimara Cabrera Fraga Barcellar, da mesma família."
Ao contrário de outros casos citados como geradores de empregos a familiares, a situação do PPL no paraná não foi apontado como remuneradora da família que comanda. Mas o levantamento é claro: irmãos, tios, pais, cônjuges, primos, ex- cônjuges, avós filhos de dirigentes partidários participam do grande botim. Um dos mais generosos é o PMDB do Pará, onde Jader Barbalho emprega ex- mulher e dois filhos no diretório regional.
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