DIOMAR

terça-feira, 27 de agosto de 2013

INTERFERÊNCIA PESSOAIS NA DIPLOMACIA ENTRE BOLIVIA E BRASIL

#DIOMAR FRANCISCO}

As divergências brasileiras com o governo biliviano Evo Morales são inúmeras, desde que o Líder de origem indígena assumiu a presidência do país vizinho. De tendência "bolivariana", conforme decisão do falecido Hugo Chavez, Morales procura dar um viés de esquerda para o seu governo e com isso, em muitas ocasiões trata o Brasil como o "explorador  imperialista".

As divergências já passaram até pelo futebol, uma vez que times brasileiros lutavam pela proibição dos jogos em altitudes elevadas, e passaram por assuntos econômicos. Morales nacionalizou patrimônio da Petrobras, instalado para viabilizar a exploração de gás. 

Desta vez, o incidente rumou para o pessoal. O Senador Pinto Molina, refugiou-se  na embaixada brasileira e graças à amizade que formou com  o diplomata brasileiro, conseguiu fugir para o Brasil. O governo boliviano sentiu-se ultrajado, uma vez que o Brasil dá asilo a um inimigo político seu.





Desta vez

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