As principais famílias políticas e os parlamentares hereditários do paraná e do Brasil. A questionável criação de centenas de cargos comissionados no atual governo estadual muitas vezes estar corroborada na arcaica tradição política de nepotismos, prebendas e sinecuras familiares variadas para os apaniguados do poder.
Houve boas novidades na luta contra o nepotismo, na construção da transparência e do aperfeiçoamento institucional, pautados nos princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência. A lei de Acesso à informação, os portais da Transparência e a atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostram alguns avanços institucionais vindo de cima para baixo. Em dezembro, o CNJ suspendeu o concurso público para cartório no paraná, organizado pelo Tribunal de Justiça do paraná resultou na exoneração de 27 funcionários comissionados do judiciário paranaense por nepotismo. A existência da divulgação das informações sobre cargo, função, situação funcional e remuneração dos servidores promovem uma das maiores aberturas na
Assumiu na Assembleia o suplente do deputado Fabio Camargo, o deputado Antônio Carlos Belinati, que era diretor comercial da Sanepar. EEmília Salles, ex-vice- governadora e mãe de antonio Carlos, "herdou" o cargo do filho. O mais novo suplente de deputado federal a tomar posse em Brasília, na licença da deputada Cida Borguetti, foi Pedro Guerra, que foi ministro da Saúde do governo Collor e deputado.
Parece que, no governo do Paraná, alguns cargos passam não apenas entre os políticos ou os partidos, mas entre as famílias, quase que como "feudos" familiares. isso tem que acabar.
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