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A Copa do Mundo tornou-se um pesadelo para o poder público de Curitiba e do Paraná. As obras do estádio e da cidade atingiram um ponto crítico de atraso. Os representante da FIFA, na última reunião, deram o alerta que nada ficará pronto a tempo. Pior do que isso, a própria população vê que a Avenida das Torres, a Rodoferroviária e as ruas de acesso ao estádio não têm obras em ritmo acelerado, pelo contrário, está tudo parado e sem dinheiro para continuar.
O vexame chegou a extremos ontem, no evento de preparação do sorteio. Curitiba não mudou representantes, o estande estava vazio e o vídeo não cita o estádio Joaquim Américo.
A apresentação da cidade provocou risos da imprensa nacional e internacional. Mas nada está tão ruim que não possa piorar. No sábado, após o sorteio e a definição dos grupos, a cidade começa a receber os representantes das oito seleções que realizarão um jogo da primeira fase na capital paranaense.
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