#DIOMAR FRANCISCO}
Depois de receber a solidariedade da premiê alemã, Angela Merkel, a presidente Dilma teve o apoio manifestado ontem do presidente Francês, François Hollande, a respeito do episódio de espionagem do governo dos EUA. O erro do serviço de inteligência, que teoricamente deveria estar subordinado ao presidente Barak Obama comprometeu as relações internacionais do líder norte-americano com seus principais aliados. Ou seja, os espionados descobriram agora o que parecia óbvio para todo o mundo: na política internacional não existem relações de confiança.
A causa em comum dos governos brasileiros, francês e alemão deixou claro que é preciso mudar principalmente as relações éticas entre os líderes mundiais. Obama, quando deixar o governo, será lembrado como o líder que espionou os aliados, independentemente da política externa que adote daqui para frente.
Este tipo de episódio poder ser didático também para os políticos em geral. Se a ética não for adotada pela convicção pessoal, o bom comportamento pode ser exigido pela grande facilidade de "vazamento de informações" que a tecnologia possibilita.
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