]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
A tragédia no Rio Grande do Sul deve servir para uma reflexão mais profunda sobre a segurança dos jovens dentro dos locais. O que aconteceu em Santa Maria parece óbvio, o grande número de vítimas se deu por pura falta de saída do local.
Quem libera o local para este tipo de atividade parece não levar em conta a possibilidade de uma situação de emergência.
Os donos dos estabelecimentos estão preocupados em controlar o acesso, verificando se as pessoas que entram estão documentadas ou pagam o ingresso. A saída é restringida para se ter um controle de quem pagou a conta a evitar os calotes.
Mas não se ouve falar em uma evacuação rápida. Outro ponto é a fiscalização sobre o número de pessoas neste tipo de casa. Se há uma liberação para 700 ou 800 pessoas por exemplo, é comum receber mais de mil pessoas sem que aja um controle. O que importa é o lucro. O pior aconteceu. Mas é preciso estar alerta para que não aconteça de novo.
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