]{CELSO NASCIMENTO/ DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/GAZETA DO POVO}
Considerado economicamente inviável e de reduzida utilidade para maioria da população está praticamente sepultado o projeto do metrô de 14 quilômetros deixado pelos ex-prefeito Beto Richa e Luciano Ducci, que ligava o pinheirinho ao centro, Trabalha-se agora numa alternativa muito diferente e mais barata: o bonde moderno, tembém conhecido como VLT ( Veiculo Leve sobre Trilhos), para percorrer uma circunferência de 38 quilômetros interligado seis grandes terminais da cidade. Estes terminais já servem os usuários de todos os mais populosos bairros de Curitiba e dos municípos atendidos pela Rede interligada de Transporte (RIT).
A coluna antacipa os conceitos básicos do novo projeto, mas avisa: ainda não há concenso entre os técnicos da prefeitura e nem se quer foram feitos contatos preliminares com o governo federal, que já se havia comprometido a liberar a fundo perdido R$ 1 bilhão para o projeto original.
São dois, portanto, os primeiros desafios para colocar a nova ideia em pé: a) concluir os estudos de viabilidade técnica e econômica; e b) se aprovado o projeto nesta primeira fase, convencer o governo federal a redirecionar para o VLT o recurso prometido para o metrô (aliás, nesta segunda-feira, Gustavo Fruet estará em Brasilia para tratar de mobilidade urbana). Mas há um terceiro desafio: vencer a corrida contra o tempo visando a lançar a licitação antes do fim do ano para não perder a ajuda da união.
Mais detalhe no próximo capitulo.
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