#DIOMAR FRANCISCO}
O próximo dia 7 será decidido para o futuro do transporte coletivo em Curitiba. O contrato entre a Comec e a Urbs, para que a empresa curitibana continue administrando o sistema integrado, chega ao fim. A continuidade do sistema em que um morador da região metropolitana possa trabalhar ou estudar na capital, pagando uma só passagem de ônibus, está em risco.
É preciso que governo do estado e Prefeitura cheguem a um acordo para que o contrato seja renovado. Caso o contrário, a Urbs não tem legalidade para continuar gerindo o sistema, e aí, cada município administra o seu transpote. A questão vai além do subsídio para a tarifa, trata-se de uma questão legal.
O problama é que até agora discutiu-se o subsídio que o governo do estado instituiu no ano passado, para ajudar a manter a tarifa mais baixa. Ontem, o governador Beto Richa admitiu que pode manter o subsídio para evitar que a integração entre em colapso.
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