}DIOMAR FRANCISCO, GAÚCHO PARANAENSE!{
Se as pesquisas para o segundo turno das eleições em Curitiba estão certa ou não, isso não importa. O fato é que eleitores e candidatos precisam entender que o sistema de dois turnos tornou-se no Brasil como sendo duas disputas diferentes. No caso particular da Capital Paranaense, o processo ficou bem definido.
No primeiro turno, a votação teve caráter plebicitátio, com a aprovação ou não da atual administração. A margem foi muito pequena, mas a população disse que não aprovava a forma de administrar do atual prefeito. Com isso passaram outros dois candidatos para o segundo turno.
Daqui até o dia 28, a pergunta é outra, trata-se de qual dos dois os eleitores julgam em melhores condições de executar aquilo que eles querem. E a pergunta que os candidatos devem fazer aos eleitores é justamente esse: o que eles querem? Aquele que chegar mais perto da resposta deve levar também a prefeitura. Não cabem mais à administração, o que conta é a solução dada para cada problama mais urgente dos cidadãos.
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