#DIOMAR FRANCISCO}
O mau uso do dinheiro público faz com que boa parte do orçamento federal destinado à saúde - R$ 26 bilhões em 2012- não chegue até o paciente. Nos últimos anos, tribunais de contas, corregedorias e demais órgão de controle traçaram o perfil de funcionamento das quadrilhas especializadas em desviar verbas da saúde. Há quatro tipos de fraudes corriqueiras: Superfaturamentos de medicamentos e equipamentos médicos, licitações direcionadas, maquiagem na prestação de contas e cobrança de serviços indevidos ou que não foram realmente prestados.
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