#DIOMAR FRANCISCO}
As revelações do ex-agente secreto americano que e-mail e telefones celulares de brasileiros teriam sido espionados pelo serviço secreto dos Estados Unidos acabou virando uma CPI no senado. Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores pediu explicações ao governo de Barack Obama. As explicações não vieram e ficou tudo por isso mesmo. Ontem também, o ministro Paulo Bernardo foi ao Senado dizer que a preocupação era com as informações do Pré-sal.
A questão sobre tudo isso, do cidadão comum, e que não ficou bem explicado ainda é sobre os dados que foram roubados. Afinal, o que há para ser espionado no Brasil? Será que é a carga tributária com mais de 60 itens de imposto que o brasileiro paga? Será que é o congresso nacional, de como os políticos agem, como fazem para gastarem o dinheiro público em abundancia?
Em termos de política e de economia talvez não exista país no mundo com um número tão grande "fontes que prefiram não se identificar". O fato é que absolutamente tudo que se decide em termos políticos no Brasil acaba vazando.
Até mesmo transações sinistras, quando há "repasses" de dinheiro que ninguém poderia saber acaba sendo exibido em horário nobre na TV.
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