]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
De nada adiantaram os esforços do Poder executivo de tentar que os parlamentares votassem questões importantes antes do recesso. O calendário natural de deputados e senadores continua intocável. Ontem o parlamentares encerraram os trabalhos e deixaram para trás até mesmo as questões mais impotantes,
A principal delas, o Orçamento da União de 2013. A votação foi adiada para depois de recesso, ou seja, o Governo Federal começa o ano sem ter o dinheiro para fazer funcionar a máquina.
Outro ponto importante foram as questões dos vetos. Com mais de 3 mil vetos da presidente para serem analisados, ficaram para 2013 também os mais polêmicos, que envolvem as questões dos royalties do petróleo. A questão, embora já tenha sido votada, está longe de estar resolvidas.
O Governo Federal procurou uma solução salamônica, tentando direcionar o dinheiro que será a governos estaduais e prefeituras exclusivamenta para a Educação e ao mesmo tempo, não cortou a fatia a mais que alguns estados recebe e já estão empenhados com o contratos, como é o caso do Rio de Janeiro. Agora não tem choro, é esperar por 2013 e novos votos.
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