]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Eles já tiveram a máquina municipal de Curitiba nas mãos se sabem quiais são as dificuldades, quais os nós da prefeitura da cidade. Por isso a reportagem perguntou aos ex-prefeitos da Capital Paranaense que conselho daria ao eleito, Gustavo Fruet (PDT), que recebe a estrutura pública do municipio no dia 1º. de janeiro. De todos os ex-prefeitos vivos, o único que decidiu não colaborar com a reportabem foi Cassio Taniguchi, prefeito entre 97 e 2004. Veja o ex-prefeitos indicaram para quem está assumindo o comando da cidade.
SAUL RAIZ (PREFEITO ENTRE 1975 E 1979)
"Curitiba precisa de planejamento para o futuro. O IPPUC deve voltar a ser como era antes, com estrutura para pensar o amanhã. A luta contra o automóvel já perdemos. Não adianta fazer meia linha de metrô. É preciso separar as coisas pontuais, do dia a dia, do planejamento do futuro. É preciso ter grupos diferentes de pessoas para fazer cada coisa. Nós temos lutado para que Curitiba não como São Paulo.
JAIME LERNER- EX-PREFEITO DE TRÊS GESTÕES, FOI QUEM APRESENTOU MAIOR LISTA DE CONSELHO.
1) Deixar de pensar a cidade só para automóvel.
2) Melhorar imediatamente a qualidade do transporte coletivo; é possível.
3) Abolir a exigência de estacionamento, que está encarecendo o preço da moradia.
4)Colocar Curitiba de novo na vanguarda, e trazer de volta a autoestima do curitibano.
5) Trazer o Jovem para o centro da cidade.
6) Eliminar a buracracia na aprovação de projetos. Interessa o que uma edificação significa para o entorno e não detalhes que o próprio mercado define
7) Cuidar para que as leis de uso do solo não criem uma péssima arquitetura.
8) Em cada bairro uma atração, uma coisa boa.
9) Começar com secretariado menor e se necessário aumentar depois.
10) Aos Políticos, respeito, e não intimidade.
JAIME LERNER FOI PREFEITO- 1971a 1974 a 1979a 1983a 1989a 1993)
RAFAEL GRECA- EX-PREFEITO- entre (1993a 1996)
1) A tercerização exessiva é a moléstia que torna fracos os governos, consumindo sua capacidade de investir no que é novo. Deus o ajude nesse trabalho, se não será um prefeito pobre. Será feliz se não deixar o Instituto Curitiba de Informática mandar nele.
ROBERTO REQUIÃO,PREFEITO- entre (1986 a 1989).
O Senador Roberto Requião disse que não tinha exatamente um conselho para dar, mas espera que o prefeito eleito cumpra as promessas de campanha, sobretudo o aumento de 30% para o orçamento da educação.
Beto Richa Prefeito entre (2005 e 2010)
"Não tenho conselho a dar. O Gustavo tem todas as condições, está preparado, é competente para cumprir um bom mandato na Capital".

DIOMAR
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
CRENÇAS, ESPERANÇAS E DESEJOS
]{BELMIRO VALVERDE JOBIM CASTOR/ DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/GAZETA DO POVO}
Dezembro não é apenas o mês do advento, da esperança: é também o mês das profecias, das promessas piedosas e dos pedidos ao bom Deus. Das profecias e previsões já falei na semana passada, lembrando sempre que, a estas, aplica-se o que Bernard Shaw escreveu a respeito de alguém que se casa mais de uma vez: é o triunfo da esperança sobre a experiência. Mas os profetas vivem exatamente da má memória de seus auvintes ou da ambiguidade de suas previsões, o que permite várias interpretações; assim, até o indefectível Guido Manteiga não fica nem vermelho ao fazer as suas para 2013. Como não me dou o trabalho de acreditar nelas para tomar decisões, poupo-me de muitas desilusões.
No entanto, se é para ser guiado pela esperança, encontro várias rasões para ela no Brasil de hoje. Acredito, por exemplo, que o julgamento do mensalão é um divisor de águas entre um país anacrônico, guiado pela luta incessante das elites para preservação de seus privilégios (como diagnosticou Thomas Skidmore, o grande brasilianista), e um país moderno em que as instituições se sobrepõem aos interesses particularistas. Não sou ingênuo para imaginar que esses últimos desaparecerão por encanto; apenas acredito que as instituiões estão ficando mais fortes para enfrentá-los.
Acredito também que, finalmente, estamos nos livrando do salvacionismo que sempre marcou a hitória brasileira, de nossa busca por um parente próximo do dom Sebastião aguardado pelos portugueses para salvar a terrinha e que nos salve também. O Brasil, finalmente, começa a colocar seus quadros políticos em uma perspectivas humana, em que se misturam virtudes e defeitos, acertos significativos e monumentais enganos. Estamos nos desiludindo da busca de pai da pátria e de super-heróis e tratado de nossa vida, o que é salutaríssimo.
Acredito também, que as instituições políticas atuais estão com as vísceras à mostras e suas mazelas ficando demasiado evidentes para serem desconhecidas ou negligenciadas por muito tempo. O clientelismo, o patrimonialismo, a corrupção graúda e miúda estão escancarados e isso, mais cedo ou mais tarde, levará a uma reforma política de profundidade, à substituição dessa ficção pseudodemocrática que temos por um sistema realmente representativo, baseado no voto distrital.
Acredito, por fim, que o Brasil está acordando para a importância da educação. A decisão do governo Dilma de direcionar a totalidade dos recursos dos royaltes do pré-sal (nossa maior riqueza estratégica no médio prazo) Para os investimentos educacionais é um gesto histórico que,se confirmado pela ações futuras, mudará definitivamente a cara do país.
Mas, como o início do ano é também para formular pedidos, faço o meu: que minhas esperança não sejam frustradas co (por exemplo) a eleição de Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves para presidir o Congresso. Pessoas como eles representam, a meu ver, tudo aquilo que o Brasil profundo, o das pessoas anônimas que realmente constroem este país, quer ver se perdendo de vez no passado desta terra abençoada por Deus e bonita por natureza. Deus me( ou nos)ouça.
Dezembro não é apenas o mês do advento, da esperança: é também o mês das profecias, das promessas piedosas e dos pedidos ao bom Deus. Das profecias e previsões já falei na semana passada, lembrando sempre que, a estas, aplica-se o que Bernard Shaw escreveu a respeito de alguém que se casa mais de uma vez: é o triunfo da esperança sobre a experiência. Mas os profetas vivem exatamente da má memória de seus auvintes ou da ambiguidade de suas previsões, o que permite várias interpretações; assim, até o indefectível Guido Manteiga não fica nem vermelho ao fazer as suas para 2013. Como não me dou o trabalho de acreditar nelas para tomar decisões, poupo-me de muitas desilusões.
No entanto, se é para ser guiado pela esperança, encontro várias rasões para ela no Brasil de hoje. Acredito, por exemplo, que o julgamento do mensalão é um divisor de águas entre um país anacrônico, guiado pela luta incessante das elites para preservação de seus privilégios (como diagnosticou Thomas Skidmore, o grande brasilianista), e um país moderno em que as instituições se sobrepõem aos interesses particularistas. Não sou ingênuo para imaginar que esses últimos desaparecerão por encanto; apenas acredito que as instituiões estão ficando mais fortes para enfrentá-los.
Acredito também que, finalmente, estamos nos livrando do salvacionismo que sempre marcou a hitória brasileira, de nossa busca por um parente próximo do dom Sebastião aguardado pelos portugueses para salvar a terrinha e que nos salve também. O Brasil, finalmente, começa a colocar seus quadros políticos em uma perspectivas humana, em que se misturam virtudes e defeitos, acertos significativos e monumentais enganos. Estamos nos desiludindo da busca de pai da pátria e de super-heróis e tratado de nossa vida, o que é salutaríssimo.
Acredito também, que as instituições políticas atuais estão com as vísceras à mostras e suas mazelas ficando demasiado evidentes para serem desconhecidas ou negligenciadas por muito tempo. O clientelismo, o patrimonialismo, a corrupção graúda e miúda estão escancarados e isso, mais cedo ou mais tarde, levará a uma reforma política de profundidade, à substituição dessa ficção pseudodemocrática que temos por um sistema realmente representativo, baseado no voto distrital.
Acredito, por fim, que o Brasil está acordando para a importância da educação. A decisão do governo Dilma de direcionar a totalidade dos recursos dos royaltes do pré-sal (nossa maior riqueza estratégica no médio prazo) Para os investimentos educacionais é um gesto histórico que,se confirmado pela ações futuras, mudará definitivamente a cara do país.
Mas, como o início do ano é também para formular pedidos, faço o meu: que minhas esperança não sejam frustradas co (por exemplo) a eleição de Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves para presidir o Congresso. Pessoas como eles representam, a meu ver, tudo aquilo que o Brasil profundo, o das pessoas anônimas que realmente constroem este país, quer ver se perdendo de vez no passado desta terra abençoada por Deus e bonita por natureza. Deus me( ou nos)ouça.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
NOTÍCIAS DE PORTO ALEGRE
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
SENADOR SIMON:Não fuja à luta.
A incógnita em torno da vaga ao Senado na chapa majoritária encabeçada pelo PMDB aos poucos se desfaz. Em entrvista ao programa "Esfera pública",da Rádio Guaíba, o senador Pedro Simon que não reivindica a vaga, mas que não foge à luta e que concorrerá à reeleição se esta for a vontade do PMDB. Minutos depois , o ex-presidente estadual do partido Ibisen Pinheiro, que colocou seu nome à disposição para concorrer ao Senado, disse que sua pré-candodatura está "submetida" à vontade de Simon e que ele é o único capaz de unificar o PMDB. De fato, a confirmação de Simon como candidato à reeleição irá minimizar um problama para o partido. Isto porque, além de Ibisen, líderes como José fogaça também têm interesse na vaga. A questão é que lançando candidatos ao Piratini e ao Senado, o PMDB limitará as articulações com eventuais aliados, pois restaria apenas a vaga da vice para ser oferecida na mesa de negociações. No caso de Simon ser o candidato, no entanto, além de unificar os peemedebistas, a avaliação é que seu nome não seria contestado, mas avalizando por partidos que venham a ser parceiros em 2014.
SENADOR SIMON:Não fuja à luta.
A incógnita em torno da vaga ao Senado na chapa majoritária encabeçada pelo PMDB aos poucos se desfaz. Em entrvista ao programa "Esfera pública",da Rádio Guaíba, o senador Pedro Simon que não reivindica a vaga, mas que não foge à luta e que concorrerá à reeleição se esta for a vontade do PMDB. Minutos depois , o ex-presidente estadual do partido Ibisen Pinheiro, que colocou seu nome à disposição para concorrer ao Senado, disse que sua pré-candodatura está "submetida" à vontade de Simon e que ele é o único capaz de unificar o PMDB. De fato, a confirmação de Simon como candidato à reeleição irá minimizar um problama para o partido. Isto porque, além de Ibisen, líderes como José fogaça também têm interesse na vaga. A questão é que lançando candidatos ao Piratini e ao Senado, o PMDB limitará as articulações com eventuais aliados, pois restaria apenas a vaga da vice para ser oferecida na mesa de negociações. No caso de Simon ser o candidato, no entanto, além de unificar os peemedebistas, a avaliação é que seu nome não seria contestado, mas avalizando por partidos que venham a ser parceiros em 2014.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
O RIGOR DA LEI NO VOLANTE
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Entra em vigor hoje os aperfeiçoamentos da lei Seca, que tornam a legislação mais rígida para aqueles que insistem em beber e dirigir. Não são raras as cenas na televisão em que vemos pessoas visivelmente enbriagadas provocando acidente e simplesmente se negando a passar pelo bafômetro.
Se nós telespectadores já ficamos revoltados, imagine a situação da autoridade policial, que está presente e pouco pode fazer para manter o indivíduo preso. Em um desses casos, um homem atropelou seis pessoas em um ponto de ônibus, sendo que uma delas morreu.
Deacordo com a reportagem, o mesmo homem já havia sido preso anteriormente pelo mesmo crime. Ele continua solto,bebendo, dirigindo e matando.
O Brasil já passou fase de país subdesenvolvido, do jeito e do atropelo às leis. É preciso que nossa sociedade fique cada vez mais perto da "civilização" e não permita que este tipo de situação se repita.
Entra em vigor hoje os aperfeiçoamentos da lei Seca, que tornam a legislação mais rígida para aqueles que insistem em beber e dirigir. Não são raras as cenas na televisão em que vemos pessoas visivelmente enbriagadas provocando acidente e simplesmente se negando a passar pelo bafômetro.
Se nós telespectadores já ficamos revoltados, imagine a situação da autoridade policial, que está presente e pouco pode fazer para manter o indivíduo preso. Em um desses casos, um homem atropelou seis pessoas em um ponto de ônibus, sendo que uma delas morreu.
Deacordo com a reportagem, o mesmo homem já havia sido preso anteriormente pelo mesmo crime. Ele continua solto,bebendo, dirigindo e matando.
O Brasil já passou fase de país subdesenvolvido, do jeito e do atropelo às leis. É preciso que nossa sociedade fique cada vez mais perto da "civilização" e não permita que este tipo de situação se repita.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
ANO NOVO, VOTAÇÕES NOVAS NO CONGRESSO
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
De nada adiantaram os esforços do Poder executivo de tentar que os parlamentares votassem questões importantes antes do recesso. O calendário natural de deputados e senadores continua intocável. Ontem o parlamentares encerraram os trabalhos e deixaram para trás até mesmo as questões mais impotantes,
A principal delas, o Orçamento da União de 2013. A votação foi adiada para depois de recesso, ou seja, o Governo Federal começa o ano sem ter o dinheiro para fazer funcionar a máquina.
Outro ponto importante foram as questões dos vetos. Com mais de 3 mil vetos da presidente para serem analisados, ficaram para 2013 também os mais polêmicos, que envolvem as questões dos royalties do petróleo. A questão, embora já tenha sido votada, está longe de estar resolvidas.
O Governo Federal procurou uma solução salamônica, tentando direcionar o dinheiro que será a governos estaduais e prefeituras exclusivamenta para a Educação e ao mesmo tempo, não cortou a fatia a mais que alguns estados recebe e já estão empenhados com o contratos, como é o caso do Rio de Janeiro. Agora não tem choro, é esperar por 2013 e novos votos.
De nada adiantaram os esforços do Poder executivo de tentar que os parlamentares votassem questões importantes antes do recesso. O calendário natural de deputados e senadores continua intocável. Ontem o parlamentares encerraram os trabalhos e deixaram para trás até mesmo as questões mais impotantes,
A principal delas, o Orçamento da União de 2013. A votação foi adiada para depois de recesso, ou seja, o Governo Federal começa o ano sem ter o dinheiro para fazer funcionar a máquina.
Outro ponto importante foram as questões dos vetos. Com mais de 3 mil vetos da presidente para serem analisados, ficaram para 2013 também os mais polêmicos, que envolvem as questões dos royalties do petróleo. A questão, embora já tenha sido votada, está longe de estar resolvidas.
O Governo Federal procurou uma solução salamônica, tentando direcionar o dinheiro que será a governos estaduais e prefeituras exclusivamenta para a Educação e ao mesmo tempo, não cortou a fatia a mais que alguns estados recebe e já estão empenhados com o contratos, como é o caso do Rio de Janeiro. Agora não tem choro, é esperar por 2013 e novos votos.
FRUET QUER CEM DIAS PARA AVALIAR SITUAÇÃO DA CIDADE
}{DIOMAR FRANCISCO}
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), anunciou ontem que utilizará os primeiros cem dias de gestão para fazer uma espécie de "balanço" da real situação da cidade. Segundo Fruet, há discrepâncias entre as informações recebidas pela equipe de transição da atual administração e os dados obtidos por outras fontes.
Logo após ser eleito, Fruet anunciou o nome do economista Fábio stacolin para comandar o processo de transição. Já o atual prefeito Luciano Ducci (PSB), nomeou o também economista Homero Giacomini para repassar as informações que o novo prefeito requeresse. "Hoje vamos receber o quarto relatório de resposta a oficios que encaminhamos para a prefeitura.
Há um desencontro entre as informações que recebo oficialmente e as informações que coleto em outras frentes", afirmou o prefeito eleito. Segundo Fruet, uma reunião entre todos secretariado será realizada no dia 4 de janeiro na sede do IPPUC para traçar um plano de ação para o inicio de mandato. "Háverá revisão de contratos, haverá auditoria, mas haverá, principalmente, o compromisso para os primeiros cem dias",garantiu.
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), anunciou ontem que utilizará os primeiros cem dias de gestão para fazer uma espécie de "balanço" da real situação da cidade. Segundo Fruet, há discrepâncias entre as informações recebidas pela equipe de transição da atual administração e os dados obtidos por outras fontes.
Logo após ser eleito, Fruet anunciou o nome do economista Fábio stacolin para comandar o processo de transição. Já o atual prefeito Luciano Ducci (PSB), nomeou o também economista Homero Giacomini para repassar as informações que o novo prefeito requeresse. "Hoje vamos receber o quarto relatório de resposta a oficios que encaminhamos para a prefeitura.
Há um desencontro entre as informações que recebo oficialmente e as informações que coleto em outras frentes", afirmou o prefeito eleito. Segundo Fruet, uma reunião entre todos secretariado será realizada no dia 4 de janeiro na sede do IPPUC para traçar um plano de ação para o inicio de mandato. "Háverá revisão de contratos, haverá auditoria, mas haverá, principalmente, o compromisso para os primeiros cem dias",garantiu.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
PREFEITO E VEREADORES DIPLOMADOS PALA JUSTIÇA
[{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
CERIMÔNIA SERVIU PARA TRE OFICIALIZAR O RESULTADO DA ELEIÇÃO.
Gustavo Fruet foi diplomado prefeito de Curitiba na tarde de terça-feira (18), em evento especial realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral no Teatro Positivo, no bairro Campo Comprido.
Também receberam seus diplomas a vice-prefeita Mirian Gonçalves que não compareceu por motivo de luto na família e foi representada por maria Olivia Samek, e os 38 vereadores eleito na Capital paranaense.
Ao receber o diploma entregue por Marcelo Wallbach Silva, Juz da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, Fruet foi ovacionado pelo público presente, sendo muito cuprimentado e recebendo abraços e desejo de um ótimo governo.
Em entrevista aos jornais, o novo prefeito da capital se disse emocionado por repetir, quase 30 anos depois, o gesto de seu pai Maurício Fruet prefeito de Curitiba entre 1983 e 1985. "Homenageio meu pai com muita saúdade. Vou assumir a prefeitura dentro de uma nova realidade, com o novos desafios, que encaro de uma forma muito positiva.
Estou muito determinado e já preocupado com as primeiras medidas. O objetivo é cumprir o plano de governo e dar muita trasparência na nossa gestão a partir do dia 1º de janeiro"revelou.
CERIMÔNIA SERVIU PARA TRE OFICIALIZAR O RESULTADO DA ELEIÇÃO.
Gustavo Fruet foi diplomado prefeito de Curitiba na tarde de terça-feira (18), em evento especial realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral no Teatro Positivo, no bairro Campo Comprido.
Também receberam seus diplomas a vice-prefeita Mirian Gonçalves que não compareceu por motivo de luto na família e foi representada por maria Olivia Samek, e os 38 vereadores eleito na Capital paranaense.
Ao receber o diploma entregue por Marcelo Wallbach Silva, Juz da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, Fruet foi ovacionado pelo público presente, sendo muito cuprimentado e recebendo abraços e desejo de um ótimo governo.
Em entrevista aos jornais, o novo prefeito da capital se disse emocionado por repetir, quase 30 anos depois, o gesto de seu pai Maurício Fruet prefeito de Curitiba entre 1983 e 1985. "Homenageio meu pai com muita saúdade. Vou assumir a prefeitura dentro de uma nova realidade, com o novos desafios, que encaro de uma forma muito positiva.
Estou muito determinado e já preocupado com as primeiras medidas. O objetivo é cumprir o plano de governo e dar muita trasparência na nossa gestão a partir do dia 1º de janeiro"revelou.
A INFLUÊNCIA DE LULA
O personagem Luiz Inácio Lula da Silva está definitivamente enraizado como o maior símbolo da política moderna do Brasil. O julgamento do mensalão colocou o ex-presidente na berlinda, com acusações de que se não tinha influência direta, pelo menos tinha conhecimento do esquema de compra de votos para a base aliada (que segundo o STF era chefiado pelo o ex-ministro José Dirceu). Depois disso, o principal acusado pelo o esquema, o publicitário Marcos Valério, fez sérias acusações a Lula.
Apesar de tudo isso, e do consequente bombardeio pesado da oposição, Lula aparece em pesquisa datafolha como um dos favoritos a vencer a eleição presidensial de 2014, ao lado da atual presidente Dilma, que é uma criação de sua própria polítaca. Tudo indica que Dilma vá mesmo concorrer a reeleição, mas fica o alerta para oposição.
Ontem, para coroar o fato de que o prestígio do ex-presidente continua entacto, oito governadores foram pessoalmente manifestar sua solidariedade a Lula. Isso siguinifica, que o maior líder do PT teria condições de recuperar sua força política assim que se lançasse em uma campanha.
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Apesar de tudo isso, e do consequente bombardeio pesado da oposição, Lula aparece em pesquisa datafolha como um dos favoritos a vencer a eleição presidensial de 2014, ao lado da atual presidente Dilma, que é uma criação de sua própria polítaca. Tudo indica que Dilma vá mesmo concorrer a reeleição, mas fica o alerta para oposição.
Ontem, para coroar o fato de que o prestígio do ex-presidente continua entacto, oito governadores foram pessoalmente manifestar sua solidariedade a Lula. Isso siguinifica, que o maior líder do PT teria condições de recuperar sua força política assim que se lançasse em uma campanha.
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
TRABALHO DO MENSALÃO CONCLUÍDOS
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Depois de quatro meses e meio, o Supremo Tribunal Federal concluiu o julgamento do mensalão. O resultado interminaveis sessões e discussões dos ministros da mais alta cortes brasileira serviram para deixar parte do público satisfeito e levantaram também uma questão polêmica: Sobre a transformação dos julgamentos em espetáculo midiático.
A parte do público que ficou satisfeita com os resultados do julgamento do mensalão, é uma parcela da população brasileira que acredita que os personagens envolvidos realmente são corruptos e mereciam uma punição. Embora uma outra parte diga acreditar que o mensalão não existiu e foi apenas uma questão política.
Sobre a transformação dos julgamentos em um espetáculo midiático se levatam duas questões. Por um lado, o público passa a conhecer melhor como são tomadas as decisões judiciais na mais alta corte brasileira, quem são os ministros e como eles pensam. A transparência é um aspecto positivo. Mas ao mesmo tempo, corre-se o risco de decisões importantes serem tomadas para agradar à opinião pública, mesmo que não se obedeçam o rigor das leis.
Depois de quatro meses e meio, o Supremo Tribunal Federal concluiu o julgamento do mensalão. O resultado interminaveis sessões e discussões dos ministros da mais alta cortes brasileira serviram para deixar parte do público satisfeito e levantaram também uma questão polêmica: Sobre a transformação dos julgamentos em espetáculo midiático.
A parte do público que ficou satisfeita com os resultados do julgamento do mensalão, é uma parcela da população brasileira que acredita que os personagens envolvidos realmente são corruptos e mereciam uma punição. Embora uma outra parte diga acreditar que o mensalão não existiu e foi apenas uma questão política.
Sobre a transformação dos julgamentos em um espetáculo midiático se levatam duas questões. Por um lado, o público passa a conhecer melhor como são tomadas as decisões judiciais na mais alta corte brasileira, quem são os ministros e como eles pensam. A transparência é um aspecto positivo. Mas ao mesmo tempo, corre-se o risco de decisões importantes serem tomadas para agradar à opinião pública, mesmo que não se obedeçam o rigor das leis.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
NOTAS POLÍTICAS CURTAS
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
REQUIÃO PERDEU.
OSMAR SERRAGLIO É O NOVO PRESIDENTE DO PMDB.
O Deputado Federal Osmar Serraglio é o novo Presidente do Presidente do PMDB do paraná. O novo diretório de partido elegeu neste sábado a executiva que vai dirigir o partido nos próximos dois anos. A chapa de Serraglio teve 289 votos contra 220 de Requião.
Pessuti ironiza
O ex-governador Orlando Pessuti, ainda no calor da vitória no diretório estadual do PMDB do paraná, disse que vai aplicar os mesmos ritos do direito canônico que o senador Roberto Requião sempre quis aplicar aos Peemedebistas. "primeiro arrependimento, depois a confissão, seguida da penitência e, somente após, o perdão", ironizou Pessuti.
OS MAIS INFLUENTES.
A revista Época desta semana traz o prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), e os ministros petista Paulo Bernardo (Comunicações) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) na lista dos 100 brasileiros mais influentes em 2012. Sugundo o semanário, são pessoas capazes de liderar, inspirar e comover os Brasileiros.
REQUIÃO PERDEU.
OSMAR SERRAGLIO É O NOVO PRESIDENTE DO PMDB.
O Deputado Federal Osmar Serraglio é o novo Presidente do Presidente do PMDB do paraná. O novo diretório de partido elegeu neste sábado a executiva que vai dirigir o partido nos próximos dois anos. A chapa de Serraglio teve 289 votos contra 220 de Requião.
Pessuti ironiza
O ex-governador Orlando Pessuti, ainda no calor da vitória no diretório estadual do PMDB do paraná, disse que vai aplicar os mesmos ritos do direito canônico que o senador Roberto Requião sempre quis aplicar aos Peemedebistas. "primeiro arrependimento, depois a confissão, seguida da penitência e, somente após, o perdão", ironizou Pessuti.
OS MAIS INFLUENTES.
A revista Época desta semana traz o prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), e os ministros petista Paulo Bernardo (Comunicações) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) na lista dos 100 brasileiros mais influentes em 2012. Sugundo o semanário, são pessoas capazes de liderar, inspirar e comover os Brasileiros.
COMOVENTE, POLICIAL MULTA PAI AFLITO NO EUA
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Policial aplica multa junto com nota de US$ 100 nos Estados Unidos, para pai aflito.
Hayden Carlos, de 25 anos, foi parado por um policial em plano, no estado americano do Texas, por causa de um adesivo veicular obrigatório que estava vencido. Carlo, que passava por dificuldades financeiras, disse que só não fez o registro porque tinha que alimentar seus dois filhos e que não tinha desculpas para a infração. Ao receber a multa, viu que o policial havia colocado uma nota de US$ 100 enrolada ao papel. "Quando abri a multa e vi a nota de 100 eu comecei a chorar dentro do carro", contou o Jovem à emissora "CBS".
O policial que fez a boa ação preferiu não se identificar, mas os colegas do departamento afirmam que o oficial receberá uma condecoração. " Ele disse que o Homem precisava do dinheiro mais do que ele, e que era a coisa certa a fazer", disse um dos colegas do policial. Com a quantia que recebeu, Carlo pode não só registrar o carro como também regularizar o veículo da esposa. Ele me ajudou quando precisei, nunca vou esquecer este Homem", concluiu Hayden.
Policial aplica multa junto com nota de US$ 100 nos Estados Unidos, para pai aflito.
Hayden Carlos, de 25 anos, foi parado por um policial em plano, no estado americano do Texas, por causa de um adesivo veicular obrigatório que estava vencido. Carlo, que passava por dificuldades financeiras, disse que só não fez o registro porque tinha que alimentar seus dois filhos e que não tinha desculpas para a infração. Ao receber a multa, viu que o policial havia colocado uma nota de US$ 100 enrolada ao papel. "Quando abri a multa e vi a nota de 100 eu comecei a chorar dentro do carro", contou o Jovem à emissora "CBS".
O policial que fez a boa ação preferiu não se identificar, mas os colegas do departamento afirmam que o oficial receberá uma condecoração. " Ele disse que o Homem precisava do dinheiro mais do que ele, e que era a coisa certa a fazer", disse um dos colegas do policial. Com a quantia que recebeu, Carlo pode não só registrar o carro como também regularizar o veículo da esposa. Ele me ajudou quando precisei, nunca vou esquecer este Homem", concluiu Hayden.
sábado, 15 de dezembro de 2012
O PREÇO DO VIADUTO TAMBÉM É ESTAIADO
]{CELSO NASCIMENTO/ DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/ GAZETA DO POVO}
Sobrepreço. Este é o nome da "irregularidade grave" que a comissão do tribunal de contas encarregada de fiscalizar as obras da Capa em Curitiba constatou no projeto de construção do viaduto estaiado da Avenida das torres. Licitação pala prefeitura municipal por R$ 85.370.734,12, a obra apresenta uma "gordura" que os 18 membros da comissão calcularam em peo menos R$ 6.704.662,57, conforme consta do relatório oficial ao qual a coluna teve acesso com exclusividade. Diante deste "dano ao erário", a comissão de fiscalização recomenda a imediata paralização da obra até que as irregularidades sejam sanadas para evitar "lezão irreparável' aos cofres públicos.
Concluído no dia 7 de novembro, o relatório foi encaminhado ao presidente do TC, conselheiro Fernando Guimarães,que, por sua vez, repassou-o ao relator, conselheiro Durval Amaral, no último dia 4. Cabe a ele, agora, elaborar parecer concordando ou não com a recomendação de paralização. Feito isso, o processo segue para votação em sessão do Tribunal pleno para adecisão final, após ouvidas as partes arroladas--no caso, o prefeito Luciano Ducci, o presidente do IPPUC, Clave Almeida, e o secretário municipal de obras, Mário Tookuni.
O viaduta estaiado da Avenida Francisco H dos Santos passa sobre a Avenida Comendador Franco (Avenida das Torres)- corredor de ligação entre o Aeroporto Afonso Pena e a Rodoferroviária de Curitiba- com um vão livre de 129 metros. Os recursos para a sua construção são federais, provinientes do PAC da Copa, repassados à prefeitura.
Os 85 milhões auditados correspondem apenas ao viaduto propriamente dito. Não foram incluidas na investigação as obras complementares exigidas pelo projeto e que também já estão em execução no cruzamento das duas avenidas. Tudo somado, o custo total do complexo chega a R$ 100 milhões- o que fez crer, segundo técnicos consultados, que o sobre preço possa ser maior do que o já detectado.
Procurado na noite de sexta-feira, Fruet não foi localizado, mas sua assessoria não confirmou nem negou se o teor do ralatório-um detalhado documento de 24 paginas- já tenha chegado ao seu conhecimento. O novo Prefeito, no entanto, não precisará esperar que se conclua o trâmite do processo no TC para tomar a iniciativa de suspender a construção do viaduto até o esclarecimento das dúvidas levantadas pelo relatório. Se achar por bem, pode, por exemplo, negociar reduções ou compensações diretamente com as construtoras.
As irregularidades que teriam causado o suposto sobrepreço pretendem-se principalmente aos cálculos de custo de mão de obra e de materiais empregados, que estariam acima das tabelas oficiais que servem de parâmetro para as licitações de obras públicas. Além disso, ao preço final foi indevidamente acrescida a líquota de 5% do imposto sobre serviço (ISS)-tributo municipal que as empresas estão dispensadas de recolher quando se trata de obra pública do próprio município. Somadas, as diferenças a maior chegam a cerca de 8% do valor da obra. Parece pouco diantes do"costume", mas seria suficiente, por exemplo, para construir algumas passarelas sobre a complicada Linha Verde.
Esse não é o único item da herança com que Fruet vai se defrontar já no inicio do mandato. A outra "bomba" prestes a estourar é a do deficitário transporte coletivo- cujo sistema só é sustentável se o governo estadual mantiver o subsídio para evitar alta expressiva da tarifa. No primeiro encontro que teve com Beto richa, na quinta-feira, Fruet tratou desse assunto. Como Beto não se definiu a respeito, o prefeito eleito saiu de lá com a impressão de que o governador é favorável ao aumento da passagem dos atuais r$2,60 para no mínimo R$3,00 ou R$ 3,10.
Sobrepreço. Este é o nome da "irregularidade grave" que a comissão do tribunal de contas encarregada de fiscalizar as obras da Capa em Curitiba constatou no projeto de construção do viaduto estaiado da Avenida das torres. Licitação pala prefeitura municipal por R$ 85.370.734,12, a obra apresenta uma "gordura" que os 18 membros da comissão calcularam em peo menos R$ 6.704.662,57, conforme consta do relatório oficial ao qual a coluna teve acesso com exclusividade. Diante deste "dano ao erário", a comissão de fiscalização recomenda a imediata paralização da obra até que as irregularidades sejam sanadas para evitar "lezão irreparável' aos cofres públicos.
Concluído no dia 7 de novembro, o relatório foi encaminhado ao presidente do TC, conselheiro Fernando Guimarães,que, por sua vez, repassou-o ao relator, conselheiro Durval Amaral, no último dia 4. Cabe a ele, agora, elaborar parecer concordando ou não com a recomendação de paralização. Feito isso, o processo segue para votação em sessão do Tribunal pleno para adecisão final, após ouvidas as partes arroladas--no caso, o prefeito Luciano Ducci, o presidente do IPPUC, Clave Almeida, e o secretário municipal de obras, Mário Tookuni.
O viaduta estaiado da Avenida Francisco H dos Santos passa sobre a Avenida Comendador Franco (Avenida das Torres)- corredor de ligação entre o Aeroporto Afonso Pena e a Rodoferroviária de Curitiba- com um vão livre de 129 metros. Os recursos para a sua construção são federais, provinientes do PAC da Copa, repassados à prefeitura.
Os 85 milhões auditados correspondem apenas ao viaduto propriamente dito. Não foram incluidas na investigação as obras complementares exigidas pelo projeto e que também já estão em execução no cruzamento das duas avenidas. Tudo somado, o custo total do complexo chega a R$ 100 milhões- o que fez crer, segundo técnicos consultados, que o sobre preço possa ser maior do que o já detectado.
Procurado na noite de sexta-feira, Fruet não foi localizado, mas sua assessoria não confirmou nem negou se o teor do ralatório-um detalhado documento de 24 paginas- já tenha chegado ao seu conhecimento. O novo Prefeito, no entanto, não precisará esperar que se conclua o trâmite do processo no TC para tomar a iniciativa de suspender a construção do viaduto até o esclarecimento das dúvidas levantadas pelo relatório. Se achar por bem, pode, por exemplo, negociar reduções ou compensações diretamente com as construtoras.
As irregularidades que teriam causado o suposto sobrepreço pretendem-se principalmente aos cálculos de custo de mão de obra e de materiais empregados, que estariam acima das tabelas oficiais que servem de parâmetro para as licitações de obras públicas. Além disso, ao preço final foi indevidamente acrescida a líquota de 5% do imposto sobre serviço (ISS)-tributo municipal que as empresas estão dispensadas de recolher quando se trata de obra pública do próprio município. Somadas, as diferenças a maior chegam a cerca de 8% do valor da obra. Parece pouco diantes do"costume", mas seria suficiente, por exemplo, para construir algumas passarelas sobre a complicada Linha Verde.
Esse não é o único item da herança com que Fruet vai se defrontar já no inicio do mandato. A outra "bomba" prestes a estourar é a do deficitário transporte coletivo- cujo sistema só é sustentável se o governo estadual mantiver o subsídio para evitar alta expressiva da tarifa. No primeiro encontro que teve com Beto richa, na quinta-feira, Fruet tratou desse assunto. Como Beto não se definiu a respeito, o prefeito eleito saiu de lá com a impressão de que o governador é favorável ao aumento da passagem dos atuais r$2,60 para no mínimo R$3,00 ou R$ 3,10.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
SECRETARIADO VAI SER DIVULGADO NA SEGUNDA FEIRA
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), deverá anunciar na próxima segunda feira (17), os integrantes do primeiro escalão que o ajudarão a administrar a cidade a cidade a partir de 1º de janeiro de 2013. A revelação será durante uma entrevista coletiva, que ainda está sendo preparada.
O nome de alguns futuros secretários já vazaram: Mirian Gonçalves (Trabalho); Adriano Massuda (Saúde); e Sergio Pires (IPPUC). É dada como certa a ideia de Eleonora Fruet, irmã do prefeito eleito, para a Secretaria de Finanças. Segundo Gustavo Fruet, todos os partidos que o apoiaram desde o primeiro turno -PDT, PT, PV- serão prestigiados na gestão.
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), deverá anunciar na próxima segunda feira (17), os integrantes do primeiro escalão que o ajudarão a administrar a cidade a cidade a partir de 1º de janeiro de 2013. A revelação será durante uma entrevista coletiva, que ainda está sendo preparada.
O nome de alguns futuros secretários já vazaram: Mirian Gonçalves (Trabalho); Adriano Massuda (Saúde); e Sergio Pires (IPPUC). É dada como certa a ideia de Eleonora Fruet, irmã do prefeito eleito, para a Secretaria de Finanças. Segundo Gustavo Fruet, todos os partidos que o apoiaram desde o primeiro turno -PDT, PT, PV- serão prestigiados na gestão.
O PONTO CHAVE DO DESENVOLVIMENTO
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
O governo federal anunciou neste ano a redução das tarefes de energia como um grande beneficio para a população e principalmente para a indústria. A oposição não concordou o formato da proposta, segundo integrantes do PSDB. Propõe quebras de contratos e prejuízos para as empresas responsáveis pela produção e transmissão. Na verdade, o assunto energia é muito mais importante do que brigas eleitorais ou eleitoreiras.
Os políticos mais inteligentes já perceberam que a energia será o ponto estratégico para o desenvolvimento, e, consequentemente, geração de benefícios para a economia e na sequência, vitória eleitoral.
Quem dominar a energia nos próximos anos será o detentor do poder. O Brasil tem recursos abundantes para produzir energia de várias formas, não apenas a hidrelétrica, que é a mais comum no nosso país, como também com fontes alternativas e até mesmo as térmicas, que poluem mais, mas são mais fáceis de serem operadas. Portanto, o assunto deve dominar os próximos debates eleitorais.
O governo federal anunciou neste ano a redução das tarefes de energia como um grande beneficio para a população e principalmente para a indústria. A oposição não concordou o formato da proposta, segundo integrantes do PSDB. Propõe quebras de contratos e prejuízos para as empresas responsáveis pela produção e transmissão. Na verdade, o assunto energia é muito mais importante do que brigas eleitorais ou eleitoreiras.
Os políticos mais inteligentes já perceberam que a energia será o ponto estratégico para o desenvolvimento, e, consequentemente, geração de benefícios para a economia e na sequência, vitória eleitoral.
Quem dominar a energia nos próximos anos será o detentor do poder. O Brasil tem recursos abundantes para produzir energia de várias formas, não apenas a hidrelétrica, que é a mais comum no nosso país, como também com fontes alternativas e até mesmo as térmicas, que poluem mais, mas são mais fáceis de serem operadas. Portanto, o assunto deve dominar os próximos debates eleitorais.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
RICHA E FRUET FAZEM PRIMEIRA REUNIÃO APÓS ELEIÇÃO
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
O governador Beto Richa (PSDB) receberá hoje, às 17h30, no Palácio Iguaçu, o Prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT). Será o primeiro encontro dos dois depois da campanha eleitoral na pauta do encontro, segundo informações da assessoria do pedetista, a manutenção do subsídio anual de R$ 60 milhões, do governo estadual, para manter o preço da tarifa do transporte coletivo na capital. Fruet havia pedido audiência com o tucano há mais de um mês, mas o palácio só conseguiu um buraco na agenda de hoje.
NOTAS POLÍTICAS CURTAS.
DUELO NO PALANQUE 1
Frente a frente, o governador Beto Richa (PSDB) e a ministra-chefe, da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, travaram ontem um verdadeiro duelo acerca da redução da tarifa de ernegia. O confronto ocorreu em um palanque durante a inauguração da Usina Mauá. Primeira a discursar, Gleisi havia dito que lamentava que o governo do paraná não contribuisse ao país reduzindo a tarifa de energia.
DUELO NO PALANQUE 2
Richa explicou que não participaria do projeto de redução da conta de luz para resguardar os interesses dos paranaenses e que daria garantia jurídica aos acionistas. "Redução da tarifa sim, quebra de contrato jamais", disse. Beto richa disse ainda que a proposta do governo federal, em reduzir a tarifa da energia, " é demagógica e populista" e que ele defende o interesse do paraná.
O governador Beto Richa (PSDB) receberá hoje, às 17h30, no Palácio Iguaçu, o Prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT). Será o primeiro encontro dos dois depois da campanha eleitoral na pauta do encontro, segundo informações da assessoria do pedetista, a manutenção do subsídio anual de R$ 60 milhões, do governo estadual, para manter o preço da tarifa do transporte coletivo na capital. Fruet havia pedido audiência com o tucano há mais de um mês, mas o palácio só conseguiu um buraco na agenda de hoje.
NOTAS POLÍTICAS CURTAS.
DUELO NO PALANQUE 1
Frente a frente, o governador Beto Richa (PSDB) e a ministra-chefe, da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, travaram ontem um verdadeiro duelo acerca da redução da tarifa de ernegia. O confronto ocorreu em um palanque durante a inauguração da Usina Mauá. Primeira a discursar, Gleisi havia dito que lamentava que o governo do paraná não contribuisse ao país reduzindo a tarifa de energia.
DUELO NO PALANQUE 2
Richa explicou que não participaria do projeto de redução da conta de luz para resguardar os interesses dos paranaenses e que daria garantia jurídica aos acionistas. "Redução da tarifa sim, quebra de contrato jamais", disse. Beto richa disse ainda que a proposta do governo federal, em reduzir a tarifa da energia, " é demagógica e populista" e que ele defende o interesse do paraná.
RIQUEZA PODE AJUDAR A REPENSAR CURITIBA
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
A pesquisa do IBGE divulgada ontem constatou o que todo curitibano, de certa forma, já desconfiava : a cidade é uma das mais ricas no País. No entanto, a evolução de Curitiba pode ser notada cada vez menos na qualidade de vida. Em bora os curitibanos tenham acesso a um bom transporte coletivo (apesar das quixas, é bem superior a maioria das cidades Brasileiras), um atendimento de saúde rasoável ( precisa melhorar, mas ganha na comparação com outras cidades) e até a organização da cidade, falta mais convivência.
Um exemplo claro é o centro da capital. As ruas centrais de Curitiba não tem mais vida no turna. O comércio popular durante o dia e a falta de locais com moradia, deixa o centro abandonado e entregues às cracolândias. Se alguém quiser passear em Curitiba, á noite simplesmente não tem uma opção gastronômica ou de lazer na região mais central.
Todo entretenimento foi deslocado para os bairros, fora do centro, como do Batel e Água Verde e mais recentemente o Alto da XV. É preciso repensar essa situação antes que o centro esteja irremediavelmente perdido.
A pesquisa do IBGE divulgada ontem constatou o que todo curitibano, de certa forma, já desconfiava : a cidade é uma das mais ricas no País. No entanto, a evolução de Curitiba pode ser notada cada vez menos na qualidade de vida. Em bora os curitibanos tenham acesso a um bom transporte coletivo (apesar das quixas, é bem superior a maioria das cidades Brasileiras), um atendimento de saúde rasoável ( precisa melhorar, mas ganha na comparação com outras cidades) e até a organização da cidade, falta mais convivência.
Um exemplo claro é o centro da capital. As ruas centrais de Curitiba não tem mais vida no turna. O comércio popular durante o dia e a falta de locais com moradia, deixa o centro abandonado e entregues às cracolândias. Se alguém quiser passear em Curitiba, á noite simplesmente não tem uma opção gastronômica ou de lazer na região mais central.
Todo entretenimento foi deslocado para os bairros, fora do centro, como do Batel e Água Verde e mais recentemente o Alto da XV. É preciso repensar essa situação antes que o centro esteja irremediavelmente perdido.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
À PROCURA DE UMA CRISE INSTITUCIONAL
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/ OPINIÃO GAZETA DO POVO}
O Brasil não estava acostumado a ver poderosos políticos corruptos condenados à prisão. O costume pátrio, que soava até como algo natural, é de que fossem mantidos empunis, protegidos por imunidades e foros privilegiados, pelo tráfico de imfluência e por advogados bem pagos, hábeis em levar ao limite as chincanas possíveis da legislação processual. De repente, eis que o Supremo Tribunal Federal (STF) decide que muitos dos réus implicados no esquema do mensalão, incluindo parlamentares no exercício do mandato, deveriam purgar suas culpas a trás das grades e/ou pagar pesadas multas pecuniárias. Pelo o inusitado, um verdadeiro espanto.
Por outro lado, não faz muito tempo, o país festejou a promulgação da lei da ficha limpa-dispositivo que nasceu da iniciativa popular com o objetivo de barrar a participação na vida pública de pessoas condenadas por colégios judiciais em rasão de determinadas práticas crimisosas. A lei não foi ainda suficiênte para promover a desinfecção necessária e no nível a que se propôs-mas não há dúvida de que os apenados pelo STF incluem-se entre comunicações.
Há ainda, a Constituição Federal, que, no capítulo que trata da organisação do Estado repúblicano, prevê a coexistência independente (mas harmônica) entre os três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. A nenhum é dado interferir nas competências do outro. E é esta disposição constitucional que mantém em pé o Estado Democrático de Direito. É ela um dos sustentáculos da democracia e do vigor das instituições. Quando, porém, ocorrem invasões indevidas nas respectivas esferas, dá-se o que se denomina de "crise institucional".
Junte-se duas realidades- as decisões do Supremo e a existência da lei da ficha limpa- para que fique clara a consequência óbvia: o mandatos dos parlamentares condenados deve ser cassado. Mas resta uma dúvida decorrente da cláusula constitucional: a quem cabe cassa-lo? A decisão deve ficar para a câmara dos deputados, ou pode o próprio STF declarar a perda de mandatos dos membros de outro poder? É essa questão que os Ministros deve terminar de analizar hoje.
Afora a percepção implícita de que age movido por mero espírito corporativista, aflora outra que não engrandece a atitude do petista Maia, pois lhe parece mais importante instigar o embate e a desarmonia institucional que cumprir a lógica. E a lógica, fundamentada especialmente nos princípios da legalidade e a da moralidade, é uma só: condenados não podem pleitear cargos eletivos e muito menos exercê-los. Logo, nenhuma crise institucional precisaria prosperar- ou nem se quer ser mencionada-se por por iniciativa própria ou não, o Legislativo tratasse logo de cumprir sua obrigação.
A nação não pode ficar sujeita a uma suposta "crise institucional" em rasão da visão tusva de Marco Maia, que deriva de uma interpretação simplória, acessória e ocasional a respeito dos limites e prerrogativas dos dois poderes, Legislativo e Judiciário, sobre o destino a ser dado ao mandato de alguns poucos parlamentares que por se terem embrenhado em atividades criminosas desrespeitaram a própria instituição.
Melhor para o país e suas instituições se, tão logo tivessem sido proclamadas as senteças do STF, o próprio Legislativo cumprisse a sua parte. Ao contrário da suposta "crise", teríamos o fortalecimento da nossa ainda pouco experiente democracia.
O Brasil não estava acostumado a ver poderosos políticos corruptos condenados à prisão. O costume pátrio, que soava até como algo natural, é de que fossem mantidos empunis, protegidos por imunidades e foros privilegiados, pelo tráfico de imfluência e por advogados bem pagos, hábeis em levar ao limite as chincanas possíveis da legislação processual. De repente, eis que o Supremo Tribunal Federal (STF) decide que muitos dos réus implicados no esquema do mensalão, incluindo parlamentares no exercício do mandato, deveriam purgar suas culpas a trás das grades e/ou pagar pesadas multas pecuniárias. Pelo o inusitado, um verdadeiro espanto.
Por outro lado, não faz muito tempo, o país festejou a promulgação da lei da ficha limpa-dispositivo que nasceu da iniciativa popular com o objetivo de barrar a participação na vida pública de pessoas condenadas por colégios judiciais em rasão de determinadas práticas crimisosas. A lei não foi ainda suficiênte para promover a desinfecção necessária e no nível a que se propôs-mas não há dúvida de que os apenados pelo STF incluem-se entre comunicações.
Há ainda, a Constituição Federal, que, no capítulo que trata da organisação do Estado repúblicano, prevê a coexistência independente (mas harmônica) entre os três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. A nenhum é dado interferir nas competências do outro. E é esta disposição constitucional que mantém em pé o Estado Democrático de Direito. É ela um dos sustentáculos da democracia e do vigor das instituições. Quando, porém, ocorrem invasões indevidas nas respectivas esferas, dá-se o que se denomina de "crise institucional".
Junte-se duas realidades- as decisões do Supremo e a existência da lei da ficha limpa- para que fique clara a consequência óbvia: o mandatos dos parlamentares condenados deve ser cassado. Mas resta uma dúvida decorrente da cláusula constitucional: a quem cabe cassa-lo? A decisão deve ficar para a câmara dos deputados, ou pode o próprio STF declarar a perda de mandatos dos membros de outro poder? É essa questão que os Ministros deve terminar de analizar hoje.
Afora a percepção implícita de que age movido por mero espírito corporativista, aflora outra que não engrandece a atitude do petista Maia, pois lhe parece mais importante instigar o embate e a desarmonia institucional que cumprir a lógica. E a lógica, fundamentada especialmente nos princípios da legalidade e a da moralidade, é uma só: condenados não podem pleitear cargos eletivos e muito menos exercê-los. Logo, nenhuma crise institucional precisaria prosperar- ou nem se quer ser mencionada-se por por iniciativa própria ou não, o Legislativo tratasse logo de cumprir sua obrigação.
A nação não pode ficar sujeita a uma suposta "crise institucional" em rasão da visão tusva de Marco Maia, que deriva de uma interpretação simplória, acessória e ocasional a respeito dos limites e prerrogativas dos dois poderes, Legislativo e Judiciário, sobre o destino a ser dado ao mandato de alguns poucos parlamentares que por se terem embrenhado em atividades criminosas desrespeitaram a própria instituição.
Melhor para o país e suas instituições se, tão logo tivessem sido proclamadas as senteças do STF, o próprio Legislativo cumprisse a sua parte. Ao contrário da suposta "crise", teríamos o fortalecimento da nossa ainda pouco experiente democracia.
O HOMEM BOMBA DO MENSALÃO
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Após todo o peso das denúncias do mensalão caírem sobre o publicitário Marcos Valério- afinal, ele foi o que recebeu a pena mais pesada de todas, com mais de 40 anos de prisão- a reação parece que vem de maneira forte.
O primeiro alvo do "operador do mensalão" foi o ex-presidente Lula, o maior símbolo do PT no poder. Ele acusou diretamente o ex-presidente por autorizar os impréstimos que serviram para pagar os parlamentares.
Ao que tudo indica Valério sentiu-se traído por ter ficado apenas para ele as penas pesadas- afinal os diretamente favorecidos, os deputados que teriam recebido o dinheiro- pegaram penas menores e poderão cumprir em regime semi-aberto. Uma acusação deste tamanho sobre a principal liderança petista pode comprometer até mesmo o prestígio do Governo Dilma.
A presidenta tem realizado uma administração austera, punindo exemplarmente todos os casos de suspeita de corrupção, mas é inegável sua ligação com Lula, principal responsável por ela ocupar hoje o Palacio do Planalto.
Após todo o peso das denúncias do mensalão caírem sobre o publicitário Marcos Valério- afinal, ele foi o que recebeu a pena mais pesada de todas, com mais de 40 anos de prisão- a reação parece que vem de maneira forte.
O primeiro alvo do "operador do mensalão" foi o ex-presidente Lula, o maior símbolo do PT no poder. Ele acusou diretamente o ex-presidente por autorizar os impréstimos que serviram para pagar os parlamentares.
Ao que tudo indica Valério sentiu-se traído por ter ficado apenas para ele as penas pesadas- afinal os diretamente favorecidos, os deputados que teriam recebido o dinheiro- pegaram penas menores e poderão cumprir em regime semi-aberto. Uma acusação deste tamanho sobre a principal liderança petista pode comprometer até mesmo o prestígio do Governo Dilma.
A presidenta tem realizado uma administração austera, punindo exemplarmente todos os casos de suspeita de corrupção, mas é inegável sua ligação com Lula, principal responsável por ela ocupar hoje o Palacio do Planalto.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE FRUET É APROVADA
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
A prestação de contas do Prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), foram aprovadas pela 1ª Zona Eleitoral ontem. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), a aprovação ainda não foi homologada, mas deve ocorrer em breve.
Fruet declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter recebido R$6.230.813, 54 e ter gastado R$ 6.176.440,16 com uma sobra de R$ 54.373,38. Conforme os números do TSE, para obter cada um dos 597.200 votos, o pedetista precisou gastar R$10,34. O concorrente do segundo turno,Ratinho jr. (PSC) precisou de R$24,97 para fazer os 387.483 votos.
As principais receitas vieram das direções do PDT. Enquanto a Estadual repassou R$2.554.310, a Nacional doou R$ 1.169.973,30. As empresas CCB Coating S.A e a CSL Construtora Scchi declararam ter doado R$ 200 mil cada; o Condor Super Senter doou R$ 150 mil; a Global Village Telecom, a Granito Negócios Imobiliários LTDA, a Jatoba Agricultura e Pecuária S.A e a Royal Paraná Comércio doaram R$ 100 mil cada uma. O próprio Fruet contribuiu com 102 mil, enquanto o irmão Claudio Doou R$ 20 mil e a Mãe, Ivete, R$ 3,5 mil.
A prestação de contas do Prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), foram aprovadas pela 1ª Zona Eleitoral ontem. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), a aprovação ainda não foi homologada, mas deve ocorrer em breve.
Fruet declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter recebido R$6.230.813, 54 e ter gastado R$ 6.176.440,16 com uma sobra de R$ 54.373,38. Conforme os números do TSE, para obter cada um dos 597.200 votos, o pedetista precisou gastar R$10,34. O concorrente do segundo turno,Ratinho jr. (PSC) precisou de R$24,97 para fazer os 387.483 votos.
As principais receitas vieram das direções do PDT. Enquanto a Estadual repassou R$2.554.310, a Nacional doou R$ 1.169.973,30. As empresas CCB Coating S.A e a CSL Construtora Scchi declararam ter doado R$ 200 mil cada; o Condor Super Senter doou R$ 150 mil; a Global Village Telecom, a Granito Negócios Imobiliários LTDA, a Jatoba Agricultura e Pecuária S.A e a Royal Paraná Comércio doaram R$ 100 mil cada uma. O próprio Fruet contribuiu com 102 mil, enquanto o irmão Claudio Doou R$ 20 mil e a Mãe, Ivete, R$ 3,5 mil.
PROVA DE FOGO NO CASO MENSALÃO
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
O julgamento do caso mensalão, que prosseguiu ontem no supremo Tribunal Federal, revelou mais um aspecto interessante ontem. Além de os ministros enumerarem os vários crimes que comete um político quando comete um ato de correpção, ele conseguiram flagar as contradições da própria Constituição Federal. A questão é: um político condenado pode ser cassado pelo judiciário? Ou somente o plenário pode lhe tirar o mandato parlamentar? O ministro Marco Aurélio de Mello deu uma aula de interpretação de lais e provou qua as duas situações estão prevista na Constituição Federal. Assim como esta, as questões dúbias se multiplicam quando as situações práticas exige uma decisão judicial.
Mello optou pela fórmula que permite que o próprio STF casse os mandatos, mas deixou em aberto a polêmica: Se os ministros cassarem o mandato dos políticos, que lhes é atribuído pelo voto popular, não existe aí um coflito de poderes?
O julgamento do caso mensalão, que prosseguiu ontem no supremo Tribunal Federal, revelou mais um aspecto interessante ontem. Além de os ministros enumerarem os vários crimes que comete um político quando comete um ato de correpção, ele conseguiram flagar as contradições da própria Constituição Federal. A questão é: um político condenado pode ser cassado pelo judiciário? Ou somente o plenário pode lhe tirar o mandato parlamentar? O ministro Marco Aurélio de Mello deu uma aula de interpretação de lais e provou qua as duas situações estão prevista na Constituição Federal. Assim como esta, as questões dúbias se multiplicam quando as situações práticas exige uma decisão judicial.
Mello optou pela fórmula que permite que o próprio STF casse os mandatos, mas deixou em aberto a polêmica: Se os ministros cassarem o mandato dos políticos, que lhes é atribuído pelo voto popular, não existe aí um coflito de poderes?
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
O LEVANTADOR DO PIB ENCRENCOU COM O IBGE
{ELIO GASPARI/ DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/GAZETA DO POVO}
Em novembro de 2003, metido numa discussão em torno do crescimento da economia, o então ministro do planejamento, Guido Manteiga, atribuiu-se um poder extraterreno: " Eu não derrubo, só levanto o PIB". Em dezembro do ano passado, colocado diante de uma previsão de que em 2012 a economia cresceria 3,5% contra a estimativa de 4,5% a 5% feita pela a doutora Dilma, o levantador de PIB respondeu:"Me fala quem é que eu mando embora.Vovê pode me dizer os nomes".Esclareceu que "estou brincando",mas arrematou: " A melhor analista é a Presidente".
É nada. Este ano o PIB fechará com um crscimento inferior a 2%. Em 2011 Manteiga entrou na avenida prometendo uma taxa de 4,5%. Quando metade da escola havia desfilado, falava em 4%. Na praça da apoteose o PIB ficou em 2,7%. Diante do mau resultado, o ministro incorpora o espírito do sambista e promete: "Este ano não vai ser igual aquele que passou". Nesta parolagem, o crescimento econômico de 2012 ficaria em pelo menos 4,5%. Não chegará à metade disso.
Deixe-se de lado o fato de que as medidas tomadas pelo governo para impulsionar a economia fracassaram, o que não é pouca coisa. O doutor Manteiga atravessou o espelho quando, diante de um mau terceiro trimestre anunciado pelo IBGE, veio a público para dizer que pedira à instituição que fizesse suas contas. Tomou de volta uma nota oficial informando-o que "não ocorreram mudanças metodológicas nem de fontes de informação no cálculo do PIB, para qual são seguidas as recomendações internacionais".
O IBGE, como todas as instituições do gênero, revê rotineiramente seus cálculos. No primeiro trimestre deste ano anunciaram um crescimento de 0,2% e corrigiu-o para 0,1%. No períudo seguinte, reviu seu número de 0,4% para 0,2%. No dois casos, Manteiga ficou calado. O que ele fez agora foi lançar uma suspeita pública contra uma instituição que, na série histórica, diz mais verdades que mentiras, não se podendo afirmar o mesmo a respeito das istimativas dos sábios da "ekipekonômicas".
Em novembro de 2003, metido numa discussão em torno do crescimento da economia, o então ministro do planejamento, Guido Manteiga, atribuiu-se um poder extraterreno: " Eu não derrubo, só levanto o PIB". Em dezembro do ano passado, colocado diante de uma previsão de que em 2012 a economia cresceria 3,5% contra a estimativa de 4,5% a 5% feita pela a doutora Dilma, o levantador de PIB respondeu:"Me fala quem é que eu mando embora.Vovê pode me dizer os nomes".Esclareceu que "estou brincando",mas arrematou: " A melhor analista é a Presidente".
É nada. Este ano o PIB fechará com um crscimento inferior a 2%. Em 2011 Manteiga entrou na avenida prometendo uma taxa de 4,5%. Quando metade da escola havia desfilado, falava em 4%. Na praça da apoteose o PIB ficou em 2,7%. Diante do mau resultado, o ministro incorpora o espírito do sambista e promete: "Este ano não vai ser igual aquele que passou". Nesta parolagem, o crescimento econômico de 2012 ficaria em pelo menos 4,5%. Não chegará à metade disso.
Deixe-se de lado o fato de que as medidas tomadas pelo governo para impulsionar a economia fracassaram, o que não é pouca coisa. O doutor Manteiga atravessou o espelho quando, diante de um mau terceiro trimestre anunciado pelo IBGE, veio a público para dizer que pedira à instituição que fizesse suas contas. Tomou de volta uma nota oficial informando-o que "não ocorreram mudanças metodológicas nem de fontes de informação no cálculo do PIB, para qual são seguidas as recomendações internacionais".
O IBGE, como todas as instituições do gênero, revê rotineiramente seus cálculos. No primeiro trimestre deste ano anunciaram um crescimento de 0,2% e corrigiu-o para 0,1%. No períudo seguinte, reviu seu número de 0,4% para 0,2%. No dois casos, Manteiga ficou calado. O que ele fez agora foi lançar uma suspeita pública contra uma instituição que, na série histórica, diz mais verdades que mentiras, não se podendo afirmar o mesmo a respeito das istimativas dos sábios da "ekipekonômicas".
domingo, 9 de dezembro de 2012
UMA BOMBA NO MEIO DO CAMINHO
]{CELSO NASCIMENTO/ DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/ GAZETA DO POVO}
Você sabia que o serviço de bilhetagem eletrônica que funciona nos ônibus de Curitiba custa R$ 756 mil por mês? Que esse valor compõe a planilha de custo do sistema e, portanto, incide diretamente sobre a tarifa paga pelos os usuários do transporte coletivo? E quem cobra pelo serviço é o instituto Curitiba de informática (ICI), que, por sua vez, terceriza para sempre Dataprom a instalação, manutenção e atualização dos aparelhos nos veiculos, terminais e estação-tubo?
Você sabia também que a mão de obra e até o sabão usados nas limpeza das estações-tubo e dos terminais também compõem o custo da passagem? Que os custos de aquisição e operação dos novos ônibus híbridus (30 até agora) correspondem ao dobro do custo dos convencionais, embora transportem o mesmo número de passageiros? E que, consequentemente, este passou a ser mais um fator de desequilíbrio financeiro no sistema?
Se você pensa que as deficiências do transporte coletivo de Curitiba começaram a acontecer recentemente, engana-se. Elas começaram a surgir principalmente a partir de 2005 quando o preço da passagem foi reduzido a um nível que não cobria os custos. A licitação de 2010, que mudou o modelo de permissão para consessão do transporte (claro que para as mesmas empresas que estão aí a 50 anos!) não corrigiu as ditorções. Ao contrário, agravou muitas delas.
E a tal ponto que o sistema se tornou deficitário e precisando de subsídios governamentais. Sem subsídio, a rede integrada-isto é, as linhas que serve os minicípios metropolitanos- teria condições de se manter em pé e pode entrar em colapso. Em 2012, o prejuízo de R$ 60 milhões foi supostamente suportado pelo governo estadual. E em 2013 continuará sendo? O governador Beto Richa acha que não: as finanças estaduais vão mal e o problama deve ser resolvido pelos prefeitos. Fruet quer desarmar esta bomba e há um mês pediu audiência a Richa. Ainda não obteve resposta.
Você sabia que o serviço de bilhetagem eletrônica que funciona nos ônibus de Curitiba custa R$ 756 mil por mês? Que esse valor compõe a planilha de custo do sistema e, portanto, incide diretamente sobre a tarifa paga pelos os usuários do transporte coletivo? E quem cobra pelo serviço é o instituto Curitiba de informática (ICI), que, por sua vez, terceriza para sempre Dataprom a instalação, manutenção e atualização dos aparelhos nos veiculos, terminais e estação-tubo?
Você sabia também que a mão de obra e até o sabão usados nas limpeza das estações-tubo e dos terminais também compõem o custo da passagem? Que os custos de aquisição e operação dos novos ônibus híbridus (30 até agora) correspondem ao dobro do custo dos convencionais, embora transportem o mesmo número de passageiros? E que, consequentemente, este passou a ser mais um fator de desequilíbrio financeiro no sistema?
Se você pensa que as deficiências do transporte coletivo de Curitiba começaram a acontecer recentemente, engana-se. Elas começaram a surgir principalmente a partir de 2005 quando o preço da passagem foi reduzido a um nível que não cobria os custos. A licitação de 2010, que mudou o modelo de permissão para consessão do transporte (claro que para as mesmas empresas que estão aí a 50 anos!) não corrigiu as ditorções. Ao contrário, agravou muitas delas.
E a tal ponto que o sistema se tornou deficitário e precisando de subsídios governamentais. Sem subsídio, a rede integrada-isto é, as linhas que serve os minicípios metropolitanos- teria condições de se manter em pé e pode entrar em colapso. Em 2012, o prejuízo de R$ 60 milhões foi supostamente suportado pelo governo estadual. E em 2013 continuará sendo? O governador Beto Richa acha que não: as finanças estaduais vão mal e o problama deve ser resolvido pelos prefeitos. Fruet quer desarmar esta bomba e há um mês pediu audiência a Richa. Ainda não obteve resposta.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
ALVARO PERDE LIDERANÇA DO PSDB
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
O senador Alvaro Dias deve perder, na semana que vem, a liderança do PSDB no Senado para o paraibano Cásssio Cunha Lima. A mudança já teria sido comunicada ao tucano paranaense, sob a alelegação da necessidade de "renovação" no comando da bancada. Além disso, Alvaro corre ainda o risco de ficar sem legenda para disputar novo mandato em 2014. Esta semana, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB), confirmou a intenção de disputar a indicação de candidato tucano a senador daqui a dois anos.
"Vou trabalhar pra isso", afirmou Rossoni, ressalvando que a decisão final caberá ao governador Beto Richa (PSDB). A julgar pelos últimos acontecimentos, dificilmente o PSDB paranaense terá interesse em dar legenda para Alvaro concorrer novamente ao cargo. Logo após as eleições municipais deste ano, o senadr criticou duramente o comando tucano estadual acusando a direção local do partido de trabalhar contra os interesses da legenda. Alvaro condenou, principalmente, a decisão do partido de não lançar candidatura própria à prefeitura de Curitiba para apoiar a reeleição do atual prefeito Luciano Ducci (PSB), que não chegou ao segundo turno da eleição, vincida pelo o ex-tucano Gustavo Fruet (PDT). Fruet deixou o PSDB em 2011 depois de ter negado a vaga de candidato a prefeito, e acabou aliando-se ao PT da Presidente Dilma Rousseff e da Ministra da Casa Civil, Gleisi Roffmann.
As relações entre o senador e o tucano local, que já não eram boas, pioraram ainda mais, reforçando a previsão de que dificilmente o partido terá disposição para lhe conceder a única vaga de candidato ao senado que estará em jogo em 2014. Por conta disso, setores do PMDB já teriam sondado o Senador para filiar-se ao partido. O problama é que Alvaro não abre mão de permanecer na oposição ao Governo Dilma e o PMDB está na base aliada da petista, o que dificulta a filiação.
O senador Alvaro Dias deve perder, na semana que vem, a liderança do PSDB no Senado para o paraibano Cásssio Cunha Lima. A mudança já teria sido comunicada ao tucano paranaense, sob a alelegação da necessidade de "renovação" no comando da bancada. Além disso, Alvaro corre ainda o risco de ficar sem legenda para disputar novo mandato em 2014. Esta semana, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB), confirmou a intenção de disputar a indicação de candidato tucano a senador daqui a dois anos.
"Vou trabalhar pra isso", afirmou Rossoni, ressalvando que a decisão final caberá ao governador Beto Richa (PSDB). A julgar pelos últimos acontecimentos, dificilmente o PSDB paranaense terá interesse em dar legenda para Alvaro concorrer novamente ao cargo. Logo após as eleições municipais deste ano, o senadr criticou duramente o comando tucano estadual acusando a direção local do partido de trabalhar contra os interesses da legenda. Alvaro condenou, principalmente, a decisão do partido de não lançar candidatura própria à prefeitura de Curitiba para apoiar a reeleição do atual prefeito Luciano Ducci (PSB), que não chegou ao segundo turno da eleição, vincida pelo o ex-tucano Gustavo Fruet (PDT). Fruet deixou o PSDB em 2011 depois de ter negado a vaga de candidato a prefeito, e acabou aliando-se ao PT da Presidente Dilma Rousseff e da Ministra da Casa Civil, Gleisi Roffmann.
As relações entre o senador e o tucano local, que já não eram boas, pioraram ainda mais, reforçando a previsão de que dificilmente o partido terá disposição para lhe conceder a única vaga de candidato ao senado que estará em jogo em 2014. Por conta disso, setores do PMDB já teriam sondado o Senador para filiar-se ao partido. O problama é que Alvaro não abre mão de permanecer na oposição ao Governo Dilma e o PMDB está na base aliada da petista, o que dificulta a filiação.
SEM ACORDO, PMDB DO PARANÁ
{DIOMAR FRANCISCO GAUCHO}
VAI PARA O "BATE-CHAPA"
Requião e Deputados estaduais devem se enfrentar na semana que vem pelo controle do partido para 2014.
Termina hoje o prazo para o registro das chapas que vão disputar o comando do diretório estadual do PMDB, em convenção marcada para o próximo sábado. Sem acordo, os grupos do Senador Roberto Requião de um lado, e bancada peemedebista na Assembleia Legislativa devem se enfrentar na briga pelo controle do partido, visando as articulações para alinças e candidaturas nas eleições de 2014.
RESUMINDO:
Triplo racha- fontes do PMDB avaliam que qualquer que for a chapa vencedora, a tendência é que o partido saia rachado da convenção. Até por que pelas regras da disputa, que fizer pelo menos 20% dos votos tem direito a assento na Executiva Estadual. Ou seja,, o mais provável é que a Executiva acabe "loteada" com representantes tanto do grupo do senador, quanto dos deputados e do ex-governador Pessuti, cada um com uma estratégia diferente para 2014: Requião pela candidatura própria, os deputados pelo o apoio à reeleição de Richa e a ala de Pessuti pela aliança com o PT de Gleisi Hoffmann.
VAI PARA O "BATE-CHAPA"
Requião e Deputados estaduais devem se enfrentar na semana que vem pelo controle do partido para 2014.
Termina hoje o prazo para o registro das chapas que vão disputar o comando do diretório estadual do PMDB, em convenção marcada para o próximo sábado. Sem acordo, os grupos do Senador Roberto Requião de um lado, e bancada peemedebista na Assembleia Legislativa devem se enfrentar na briga pelo controle do partido, visando as articulações para alinças e candidaturas nas eleições de 2014.
RESUMINDO:
Triplo racha- fontes do PMDB avaliam que qualquer que for a chapa vencedora, a tendência é que o partido saia rachado da convenção. Até por que pelas regras da disputa, que fizer pelo menos 20% dos votos tem direito a assento na Executiva Estadual. Ou seja,, o mais provável é que a Executiva acabe "loteada" com representantes tanto do grupo do senador, quanto dos deputados e do ex-governador Pessuti, cada um com uma estratégia diferente para 2014: Requião pela candidatura própria, os deputados pelo o apoio à reeleição de Richa e a ala de Pessuti pela aliança com o PT de Gleisi Hoffmann.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
FRUET ANUNCIA O PRIMEIRO SECRETÁRIO
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Scatolin é anunciado como Secretário de Planejamento.
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), anunciou ontem o primeiro nome de Secretário que irá fazer parte do governo. Fábio Scatolin, coordenador da equipe de transição do governo, irá assumir a pasta da Secretaria de Planejamento do município. Scatolin também é professor de economia da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A partir da segunda quinzena de dezembro, Fruet deve anunciar outros nomes que irão assumir as secretarias municipais. O anúncio de ontem foi feito pela manhã durante um encontro empresarial que ocorre na capital paranaense. O próprio Frut já comentou sobre a indicação da vice, Mirian Gonçalves, para a pasta do Trabalho, mas o convite ainda nnão teria sido formalizado.
Scatolin é anunciado como Secretário de Planejamento.
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), anunciou ontem o primeiro nome de Secretário que irá fazer parte do governo. Fábio Scatolin, coordenador da equipe de transição do governo, irá assumir a pasta da Secretaria de Planejamento do município. Scatolin também é professor de economia da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A partir da segunda quinzena de dezembro, Fruet deve anunciar outros nomes que irão assumir as secretarias municipais. O anúncio de ontem foi feito pela manhã durante um encontro empresarial que ocorre na capital paranaense. O próprio Frut já comentou sobre a indicação da vice, Mirian Gonçalves, para a pasta do Trabalho, mas o convite ainda nnão teria sido formalizado.
APESAR DOS ESCÂNDALOS, BRASIL CRESCE
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Duas notícias chamaram a atenção ontem, dando conta sobre o crescimento brasileiro. O anúncio do Governo federal de conceder crédito de R$ 100 bilhões para as empresas investirem e a lista da revista Forbes, que coloca a presidente Dilma Rousseff como 18ª personalidade mais poderosa do mundo. Nas duas situações, fica evidente o crescimento do país e o consequente aumento de importância da economia brasileira no cenário internacional.
Embora ainda existam excândalos de corrupção, desvendados pela Polícia Federal e políticos condenados pelo Supremo Tribunal Federal pelo mensalão, o brasil continua crescendo. Ou seja, ficou claro que nem mesmo estes problamas são capazes de atrapalhar o que todo brasileiro ouviu falar durante muito tempo, que "o Brasil é um país do futuro". A importância brasileira no cenário mundial não é mais futuro, é uma realidade. Tudo isso por uma questão muito simples: o Brasil reúne as condições para crescer desenvolver, tem riquezas naturais, uma população inteligente e ausência de grandes conflitos étnicos.
Duas notícias chamaram a atenção ontem, dando conta sobre o crescimento brasileiro. O anúncio do Governo federal de conceder crédito de R$ 100 bilhões para as empresas investirem e a lista da revista Forbes, que coloca a presidente Dilma Rousseff como 18ª personalidade mais poderosa do mundo. Nas duas situações, fica evidente o crescimento do país e o consequente aumento de importância da economia brasileira no cenário internacional.
Embora ainda existam excândalos de corrupção, desvendados pela Polícia Federal e políticos condenados pelo Supremo Tribunal Federal pelo mensalão, o brasil continua crescendo. Ou seja, ficou claro que nem mesmo estes problamas são capazes de atrapalhar o que todo brasileiro ouviu falar durante muito tempo, que "o Brasil é um país do futuro". A importância brasileira no cenário mundial não é mais futuro, é uma realidade. Tudo isso por uma questão muito simples: o Brasil reúne as condições para crescer desenvolver, tem riquezas naturais, uma população inteligente e ausência de grandes conflitos étnicos.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
PEDÁGIOS MALDITOS, OS NARIZES VERMELHOS
]{GILBERTO ANTONIO CATÚ/ DIOMAR FRANCISCO GAUCHO/GAZETA DO POVO}
Não é novidade para ninguém que nesta época do ano os usuários das rodovias paranaenses precisam se adaptar ao reajuste das consecionárias de pedágio. Isso vem acontecendo há anos. E não adianta reclamar, infelismente. Foi e vai continuar sendo assim até o fim dos contratos. Agora apartir de dezembro, o valor que cada usuário desembolsa nas praças de pedágio do sistema paranaense de concessões de rodovias aumentou em média, 4,7%.
O reajuste foi anunciado pelo governo estadual, que analisou a solicitação de aumento enviada pelas seis concessionárias responsáveis por administrar 2,5 mil quilometros de rodovias no paraná. O porcentual oscila em cada uma das 27 praças de pedágio. O menor reajuste é de 3,66% e o maior ficou em 6,06%, além das vaiações em função de arredondamento de valor, para facilitar o troco.
Mas este aumento é algo padrão, certo? Muitos cansaram até de cobrar do governo estadual a tão anunciada revisão dos contratos de pedágio. Pois bem: a recem criada Agencia Reguladora de serviços públicos Delegados do paraná (Agepar) anunciou que vai contratar a Fundação intituto de pesquisas Econômicas (FIP) para avaliar todos os dados do sistema paranaense de pedágio. O processo de contratação está em fase final de acerto e o trabalho foi previamente orçado em R$ 1,4 milhão, além de deverá ser feito em até 8 meses.
Assim a renegociação dos contratos de pedágio do paraná, que já se arrasta há um ano e meio, deve se estender até meados de 2013. E nós vamos continuar usando nossos narizes vermelhos quando se trata deste assunto. Isso porque somos obrigados a conviver diariamente com estradas sem duplicação ou obras importantes sendo deixadas de lado enquanto pagamos valores exorbitantes para peder trafegar por elas.
Aliás, é bom lembrar que a renegociação dos contratos está sendo pressionada pelo esgotamento do prazo dado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para que medidas sejam tomadas, uma vez que um relatório do TCU apontou a desproporção entre a supressão de obras e as perdas de receita alegadas pelas concessionárias. Dessa forma, como os usuários estariam sendo lesados, o tribunal determinou que o governo promova, até fevereiro de2013, mudanças que levem a tarifas menores ou a mais para quem usa as rodovias pedagiadas.
Emquanto isso, nós vamos pagando a conta do descaso, da demora, da falta de respeito para com o cidadão. E continuamos trafegando por essas mesmas estradas, pagando cada vez mais, todo ano. infelizmente.
Não é novidade para ninguém que nesta época do ano os usuários das rodovias paranaenses precisam se adaptar ao reajuste das consecionárias de pedágio. Isso vem acontecendo há anos. E não adianta reclamar, infelismente. Foi e vai continuar sendo assim até o fim dos contratos. Agora apartir de dezembro, o valor que cada usuário desembolsa nas praças de pedágio do sistema paranaense de concessões de rodovias aumentou em média, 4,7%.
O reajuste foi anunciado pelo governo estadual, que analisou a solicitação de aumento enviada pelas seis concessionárias responsáveis por administrar 2,5 mil quilometros de rodovias no paraná. O porcentual oscila em cada uma das 27 praças de pedágio. O menor reajuste é de 3,66% e o maior ficou em 6,06%, além das vaiações em função de arredondamento de valor, para facilitar o troco.
Mas este aumento é algo padrão, certo? Muitos cansaram até de cobrar do governo estadual a tão anunciada revisão dos contratos de pedágio. Pois bem: a recem criada Agencia Reguladora de serviços públicos Delegados do paraná (Agepar) anunciou que vai contratar a Fundação intituto de pesquisas Econômicas (FIP) para avaliar todos os dados do sistema paranaense de pedágio. O processo de contratação está em fase final de acerto e o trabalho foi previamente orçado em R$ 1,4 milhão, além de deverá ser feito em até 8 meses.
Assim a renegociação dos contratos de pedágio do paraná, que já se arrasta há um ano e meio, deve se estender até meados de 2013. E nós vamos continuar usando nossos narizes vermelhos quando se trata deste assunto. Isso porque somos obrigados a conviver diariamente com estradas sem duplicação ou obras importantes sendo deixadas de lado enquanto pagamos valores exorbitantes para peder trafegar por elas.
Aliás, é bom lembrar que a renegociação dos contratos está sendo pressionada pelo esgotamento do prazo dado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para que medidas sejam tomadas, uma vez que um relatório do TCU apontou a desproporção entre a supressão de obras e as perdas de receita alegadas pelas concessionárias. Dessa forma, como os usuários estariam sendo lesados, o tribunal determinou que o governo promova, até fevereiro de2013, mudanças que levem a tarifas menores ou a mais para quem usa as rodovias pedagiadas.
Emquanto isso, nós vamos pagando a conta do descaso, da demora, da falta de respeito para com o cidadão. E continuamos trafegando por essas mesmas estradas, pagando cada vez mais, todo ano. infelizmente.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
PREFEITO FRUET ESTUDA EXTIGUIR 50%DOS COMISSIONADOS
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
PREFEITO ELEITO AINDA NÃO DIVULGOU A RELAÇÃO DE SECRETÁRIOS.
Quando eleito Prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), disse que a "cota gratidão" seria menor que muita gente espera. Ele não estava blefando. Muitos companheiros que se dedicaram à campanha do pedetista podem ficar sem cargos. Fruet foi aconselhado a cortar pela metade os cargos comissionados-aqueles de livre nomeação do prefeito, sem concurso- já no inicio da gestão. Cerca de 350 cargos de confiança seriam estintos. Deacordo com a secretaria de recursos humanos da prefeitura, o prefeito da cidade tem 619 cargos para sua livre escolha. O munícipio possui cerca de 33 mil servidores, portanto, atualmente, tem um comissionado para cada grupo de 53 funcionários. Fora os cargos comissionados, existem cerca de 4,1 mil funções gratificadas na prefeitura da capital. Essas são destinadas exclusivamente para funcionários de carreira. Algumas são fixas como, por exemplo, as que contemplam 400 diretores de escolas.
PREFEITO ELEITO AINDA NÃO DIVULGOU A RELAÇÃO DE SECRETÁRIOS.
Quando eleito Prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), disse que a "cota gratidão" seria menor que muita gente espera. Ele não estava blefando. Muitos companheiros que se dedicaram à campanha do pedetista podem ficar sem cargos. Fruet foi aconselhado a cortar pela metade os cargos comissionados-aqueles de livre nomeação do prefeito, sem concurso- já no inicio da gestão. Cerca de 350 cargos de confiança seriam estintos. Deacordo com a secretaria de recursos humanos da prefeitura, o prefeito da cidade tem 619 cargos para sua livre escolha. O munícipio possui cerca de 33 mil servidores, portanto, atualmente, tem um comissionado para cada grupo de 53 funcionários. Fora os cargos comissionados, existem cerca de 4,1 mil funções gratificadas na prefeitura da capital. Essas são destinadas exclusivamente para funcionários de carreira. Algumas são fixas como, por exemplo, as que contemplam 400 diretores de escolas.
LEIS POR IMPOLSOS
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
O Congresso aprovou ontem a lai "Caroline Dieckmann". A legislação, que pretende regular a privacidade na internet, foi provocada pela notícia do vazamentos de fotos da atriz. As imagens, supostamente, teriam sido roubadas por técnicos que arrumaram o computador da celebridade. Pela velocidade que foi aprovada, a lei terá poucos efeitos práticos, uma vez as informações evolui a cada dia e a circulação de imagem pela rede mundial de computadores ganham novos aplicativos a cada dia.
O tráfego de informações na internet está cada vez mais difícil de obedecer a qualquer regulamentação. Mesmo conteúdos que tem valor comercial, como filmes e músicas, a muito tempo circulam livremente entre os computadores daqueles que sabem baixar arquivos. Nem mesmo leis mais severas contra a pirataria conseguiram barrar a troca entre internautas.
Ou seja, pela constante modernização das máquinas e de usos, a lei aprovada ontem corre o sério risco de já nascer ultrapassada. A própria atriz já reconheceu que já não é mais possível controlar o tráfego das imagens que vazaram e disse que não liga se as pessoas a verem sem roupa.
O Congresso aprovou ontem a lai "Caroline Dieckmann". A legislação, que pretende regular a privacidade na internet, foi provocada pela notícia do vazamentos de fotos da atriz. As imagens, supostamente, teriam sido roubadas por técnicos que arrumaram o computador da celebridade. Pela velocidade que foi aprovada, a lei terá poucos efeitos práticos, uma vez as informações evolui a cada dia e a circulação de imagem pela rede mundial de computadores ganham novos aplicativos a cada dia.
O tráfego de informações na internet está cada vez mais difícil de obedecer a qualquer regulamentação. Mesmo conteúdos que tem valor comercial, como filmes e músicas, a muito tempo circulam livremente entre os computadores daqueles que sabem baixar arquivos. Nem mesmo leis mais severas contra a pirataria conseguiram barrar a troca entre internautas.
Ou seja, pela constante modernização das máquinas e de usos, a lei aprovada ontem corre o sério risco de já nascer ultrapassada. A própria atriz já reconheceu que já não é mais possível controlar o tráfego das imagens que vazaram e disse que não liga se as pessoas a verem sem roupa.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
O DILEMA DA GERENTONA DILMA ROUSSEFF
{ELIO GASPARI/ DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/GAZETA DO POVO}
Seria bom se fosse possível dizer que o governo da doutora Dilma tem tolerância zero com a malfeitos. Há uma distância oceânica entre sua administração e a de nosso guia, mas tolerância zero é conversa fiada. Na segunda metade do mandato, seu desafio será mostrar a diferença entre suas atitudes reativas e uma verdadeira política moralizadora do governo e da nação petista. ou o PT acaba com seus esquemas ou esses esquemas acabam com o PT, produzindo uma sucessão presidencial demarcada pelo debate da corrupção. Essa poderá ser a derradeira e benfazeja contribuição dos companheiros à política Nacional.
Quem pensa que moralismo produzirá um novo Fernando Collor, engana-se. Produzirá um Joaquim Barbosa, sem onexções com a plutocracia ou acordos com usineiros.
No caso das Bolsas Consultorias do ministro Fernando Pimentel (R$ 2 milhões ao longo de dois anos), o Planalto Blindou-o e alterou a composição de Ética Pública da Presidência, que viria arquivar o caso com argumentos constrangedores.
A quadrilhas dos irmãos vieira, que tinha um pé na sala da chefe do escritório da presidência em São Paulo, mostra que o Planalto protegeu os malfeitores atropelando os mecanismos de defesa do Estado.
Resumindo.
Lendo-se os grampos da Operação Porto Seguro vê-se quão perto do comissariado Gilberto Miranda operava. Houve tempo em que ele dizia que "sou muito rico, não preciso de dinheiro". pelo visto, precisou e descobriu companheiros que também precisavam.
EM TODOS OS EPISÓDIOS, OS MECANISMOS DE DEFESA DO ESTADO FORAM ESTATIZADOS PELA AÇÃO DOS COMISSÁRIOS. ATÉ ONDE ESSA PROTEÇÃO DEU-LHES UMA SENSAÇÃO DE ONIPOTÊNCIA E INVULNERABILIDADE, SÓ ELES PODERÃO DIZER. TOMARA QUE DIGAM.
Seria bom se fosse possível dizer que o governo da doutora Dilma tem tolerância zero com a malfeitos. Há uma distância oceânica entre sua administração e a de nosso guia, mas tolerância zero é conversa fiada. Na segunda metade do mandato, seu desafio será mostrar a diferença entre suas atitudes reativas e uma verdadeira política moralizadora do governo e da nação petista. ou o PT acaba com seus esquemas ou esses esquemas acabam com o PT, produzindo uma sucessão presidencial demarcada pelo debate da corrupção. Essa poderá ser a derradeira e benfazeja contribuição dos companheiros à política Nacional.
Quem pensa que moralismo produzirá um novo Fernando Collor, engana-se. Produzirá um Joaquim Barbosa, sem onexções com a plutocracia ou acordos com usineiros.
No caso das Bolsas Consultorias do ministro Fernando Pimentel (R$ 2 milhões ao longo de dois anos), o Planalto Blindou-o e alterou a composição de Ética Pública da Presidência, que viria arquivar o caso com argumentos constrangedores.
A quadrilhas dos irmãos vieira, que tinha um pé na sala da chefe do escritório da presidência em São Paulo, mostra que o Planalto protegeu os malfeitores atropelando os mecanismos de defesa do Estado.
Resumindo.
Lendo-se os grampos da Operação Porto Seguro vê-se quão perto do comissariado Gilberto Miranda operava. Houve tempo em que ele dizia que "sou muito rico, não preciso de dinheiro". pelo visto, precisou e descobriu companheiros que também precisavam.
EM TODOS OS EPISÓDIOS, OS MECANISMOS DE DEFESA DO ESTADO FORAM ESTATIZADOS PELA AÇÃO DOS COMISSÁRIOS. ATÉ ONDE ESSA PROTEÇÃO DEU-LHES UMA SENSAÇÃO DE ONIPOTÊNCIA E INVULNERABILIDADE, SÓ ELES PODERÃO DIZER. TOMARA QUE DIGAM.
domingo, 2 de dezembro de 2012
CORDAS VOCAIS DA SOCIEDADE ESTÃO NAS CPIS
]{DORA KRAMER/DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/ GAZETA DO POVO}
Não fosse a completa desmoralização do instrumento, seria o caso de o Congresso propor a criação de uma comissão de inquérito para investigar o esquema de corrupção envolvendo a Advogacia-Geral da União, o secretário da Presidência da República em São Paulo e agencia reguladoras. Mas como ninguém mais acredita em CPIs, a começar pelos parlamentares, tudo indica que seria proposta destinada ao fracasso. Assim perde-se o foro primordial para debate desse tipo de assunto e fica-se na dependência de "vazamentos" do inquérito policial para saber mais sobre o que aconteceu debaixo do nariz de uma presidente celebrada por aludio rigor ético.
É --ou pelo menos era- nas comissões de inquérito que os detalhes de episódios nebulosos podem vir à tona da maneira mais adequada em sociedades maduras: por intermédio do Legislativo no exercício de sua função de fiscalizar o Executivo. Se o governo cala e o parlamento por omissão consente, a tedência é que as licítudes cometidas no âmbito do poder público caiam no vazio e logo venham outras.
Quis o caso que a Operação Porto Seguro revelasse as traficâncias da protegida número 1 de Lula e do número 2 da Advogacia da Presidência com os irmãos Vieira, no momento em que o instituto das comunicações de inquérito não vale uma Cibalena vencida.
Isso deixa o Congresso sem ação. Depoimentos seletivos desse ou daquele ministro ou mesmo de suspeitos podem render alguns momentos de glória para a oposição, mas acabam sendo palco para meras justificativas bovinamente aceita ppela maioria governista. Foi assim com os convocados na época da "faxina" em vários ministérios.
O planalto por sua vez faz pose de impávido colosso com demissões inevitável e comissões de sindicâncias de eficácia questionável. O ex- presidente, avalista da atual governante, não se manifesta nem para negar que a amiga Rose estivesse autorizada a falar em seu nome para obter vantagens. De onde as cordas vocais da sociedade estão nas comissões de inquérito. É por intermédio delas que as coisas chegam ao público sem subterfigios. Consequências de escândalos só ocorrem quando há CPI. Ou a denúncia de Roberto Jefferson teria ido adiante sem a comissãoi de inquérito? Mais provávl é que o mensalão tivesse comprido o rito da profecia de Delúbio Soares e fosse hoje nada além de uma piada contada nos salões da República.
Voltemos no tempo: Fernando Collor teria completado seu mandato não houvesse a CPI do PC Faria. Muitas comissões deram em coisa alguma, mas na ausência delas são diminutas ou quase nulas as chances de se elucidar determinados casos e fazer com que gerem resultados práticos. Não obstante a gravidade das denúncias relativas a mais uma quadrilha atuante nos altos escalões do poder, o desmonte da força do parlamento conspira contra a revelação da verdade dos fatos.
Não fosse a completa desmoralização do instrumento, seria o caso de o Congresso propor a criação de uma comissão de inquérito para investigar o esquema de corrupção envolvendo a Advogacia-Geral da União, o secretário da Presidência da República em São Paulo e agencia reguladoras. Mas como ninguém mais acredita em CPIs, a começar pelos parlamentares, tudo indica que seria proposta destinada ao fracasso. Assim perde-se o foro primordial para debate desse tipo de assunto e fica-se na dependência de "vazamentos" do inquérito policial para saber mais sobre o que aconteceu debaixo do nariz de uma presidente celebrada por aludio rigor ético.
É --ou pelo menos era- nas comissões de inquérito que os detalhes de episódios nebulosos podem vir à tona da maneira mais adequada em sociedades maduras: por intermédio do Legislativo no exercício de sua função de fiscalizar o Executivo. Se o governo cala e o parlamento por omissão consente, a tedência é que as licítudes cometidas no âmbito do poder público caiam no vazio e logo venham outras.
Quis o caso que a Operação Porto Seguro revelasse as traficâncias da protegida número 1 de Lula e do número 2 da Advogacia da Presidência com os irmãos Vieira, no momento em que o instituto das comunicações de inquérito não vale uma Cibalena vencida.
Isso deixa o Congresso sem ação. Depoimentos seletivos desse ou daquele ministro ou mesmo de suspeitos podem render alguns momentos de glória para a oposição, mas acabam sendo palco para meras justificativas bovinamente aceita ppela maioria governista. Foi assim com os convocados na época da "faxina" em vários ministérios.
O planalto por sua vez faz pose de impávido colosso com demissões inevitável e comissões de sindicâncias de eficácia questionável. O ex- presidente, avalista da atual governante, não se manifesta nem para negar que a amiga Rose estivesse autorizada a falar em seu nome para obter vantagens. De onde as cordas vocais da sociedade estão nas comissões de inquérito. É por intermédio delas que as coisas chegam ao público sem subterfigios. Consequências de escândalos só ocorrem quando há CPI. Ou a denúncia de Roberto Jefferson teria ido adiante sem a comissãoi de inquérito? Mais provávl é que o mensalão tivesse comprido o rito da profecia de Delúbio Soares e fosse hoje nada além de uma piada contada nos salões da República.
Voltemos no tempo: Fernando Collor teria completado seu mandato não houvesse a CPI do PC Faria. Muitas comissões deram em coisa alguma, mas na ausência delas são diminutas ou quase nulas as chances de se elucidar determinados casos e fazer com que gerem resultados práticos. Não obstante a gravidade das denúncias relativas a mais uma quadrilha atuante nos altos escalões do poder, o desmonte da força do parlamento conspira contra a revelação da verdade dos fatos.
"XOQUE" NAS OBRAS PÚBLICAS
{CELSO NASCIMENTO/ DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/ GAZETA DO POVO}
No princípio, era a Emopar; depois, veio o decom; em seguida, criou-se a secretaria de Obras; por fim, considerada inútil, esta foi extinta e incorporada à Secretaria de infraestrutura e Logística. E daí veio o caos: o estado se tornou incapaz nos últimos dois anos até substituir maçanetas estragadas ou realizar outros pequenos reparos em escolas, unidades de saúde, delegacias e outros prédios públicos.
Para refrescar a memória: a Emopar era a sigla de empresa estatal criada pelo governador Jayme Canet Jr. na década de 70 e encarregada de projetar, executar obras e fazer a manutenção de propiedades públicas. Anos depois, foi extinta e suas atividades assumidas pelo Departamento Estadual de Construção de Obras e Manutenção (Decom). Depois, para dar status político à repartição, o Decom virou Secretaria de obras. Até que, imaginando enxugando a máquina e implantar o "xoque de Jestão", o governador Beto Richa extinguiu a secretaria e incorporou suas atribuições ao departamento de Estrada de Rodagem (DER), sob a égide do irmão Pepe Richa, secretário da infra Estrutura. Como nada deu certo e as reclamações se multiplicaram, o governo está adotando uma "meia volta volver". Tramita na Assembleia anteprojeto de lai que prevê a criação da autarquia Paraná Edificações- uma autarquia cuja incubência é fazer a mesma coisa que faziam a Emopar, o Decom ou Secretaria de Obras. Como nenguém é de ferro e como em breve havrerá mão de obra disponível na praça, a criação de dezenas de cargos em comissão integrada a proposta de implantar a autarquia. O anteprojeto foi enviado à Assembleia no último dia 22 e lá tramita com inuzitada rapidez.
UMA PERGUNTA DE NÃO QUER CALAR, SERÁ QUE ESSE É O "XOQUE DE JESTÃO" QUE O GOVERNADOR BETO RICHA PROMETEU NA CAMPANHA PARA SE ELEGER? JÁ SE PASSARAM 2 ANOS DE MANDATO, O DIÁLOGO COM AS CONCESSIONÁRIAS DE PEDÁGIOS, ATÉ AGORA NÃO DEU CERTO, O PEDÁGIO CONTINUA AUMENTANDO NATURALMENTE E O POVO PAGANDO O PATO, SERÁ QUE ELE QUER DEIXAR O VERDADEIRO "XOQUE DE JESTÃO" PARA O PRÓXIMO MANDATO, NA ESPERANÇA DE SE REELEGER? DE CONVERSA FIADA O POVO JÁ ESTÁ NO LIMITE DO LIMITE DE SUA PACIÊNCIA.
No princípio, era a Emopar; depois, veio o decom; em seguida, criou-se a secretaria de Obras; por fim, considerada inútil, esta foi extinta e incorporada à Secretaria de infraestrutura e Logística. E daí veio o caos: o estado se tornou incapaz nos últimos dois anos até substituir maçanetas estragadas ou realizar outros pequenos reparos em escolas, unidades de saúde, delegacias e outros prédios públicos.
Para refrescar a memória: a Emopar era a sigla de empresa estatal criada pelo governador Jayme Canet Jr. na década de 70 e encarregada de projetar, executar obras e fazer a manutenção de propiedades públicas. Anos depois, foi extinta e suas atividades assumidas pelo Departamento Estadual de Construção de Obras e Manutenção (Decom). Depois, para dar status político à repartição, o Decom virou Secretaria de obras. Até que, imaginando enxugando a máquina e implantar o "xoque de Jestão", o governador Beto Richa extinguiu a secretaria e incorporou suas atribuições ao departamento de Estrada de Rodagem (DER), sob a égide do irmão Pepe Richa, secretário da infra Estrutura. Como nada deu certo e as reclamações se multiplicaram, o governo está adotando uma "meia volta volver". Tramita na Assembleia anteprojeto de lai que prevê a criação da autarquia Paraná Edificações- uma autarquia cuja incubência é fazer a mesma coisa que faziam a Emopar, o Decom ou Secretaria de Obras. Como nenguém é de ferro e como em breve havrerá mão de obra disponível na praça, a criação de dezenas de cargos em comissão integrada a proposta de implantar a autarquia. O anteprojeto foi enviado à Assembleia no último dia 22 e lá tramita com inuzitada rapidez.
UMA PERGUNTA DE NÃO QUER CALAR, SERÁ QUE ESSE É O "XOQUE DE JESTÃO" QUE O GOVERNADOR BETO RICHA PROMETEU NA CAMPANHA PARA SE ELEGER? JÁ SE PASSARAM 2 ANOS DE MANDATO, O DIÁLOGO COM AS CONCESSIONÁRIAS DE PEDÁGIOS, ATÉ AGORA NÃO DEU CERTO, O PEDÁGIO CONTINUA AUMENTANDO NATURALMENTE E O POVO PAGANDO O PATO, SERÁ QUE ELE QUER DEIXAR O VERDADEIRO "XOQUE DE JESTÃO" PARA O PRÓXIMO MANDATO, NA ESPERANÇA DE SE REELEGER? DE CONVERSA FIADA O POVO JÁ ESTÁ NO LIMITE DO LIMITE DE SUA PACIÊNCIA.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
MARCO LEGAL E O CONTROLE SOBRE A INTERNET
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
A transformação gerada pelo avanço tecnológico repercute nas atividades diárias de comunicação e, desde a inicial constatação de que a tecnologia pode ser usada para prodezir ofensas, surgiram defesas da necessidade de regulamentar a internet e punir ações específicas por meio dela praticadas.
O que deve se observar, porém, é que a tecnologia é apenas meio para a prática de crimes que seguem sendo sempre os mesmos- como, por exemplo, o estelionato e a difamação, já descritos desde as primeiras legislações penais. O crscimento da chamada "criminalidade informática" representa, na verdade, o cometimento dos mesmos crimes de outrora, apenas valendo-se de recursos tecnológicos atuais.
Assim, cumpre refletir com cautela se por trás do discurso que apregoa a necessidade de instrumentos de regulagem e sanção para tratar das práticas pela internet não está, na realidade, o desejo de controle sobre a rede, que se constituiu em experiência única de um ambiente sem fronteiras, em que pessoas de diferentes nacionalidades, culturais e religiões podem intercambiar informações e opiniões.
A internet tem permitido que se desfaçam antigo mecanismos de controle do conhecimento,pois o apredizado se torna acessível a todos os cidadãos do globo. Antigos conceitos sobre questões nacionais e internacionais têm sofrido alterações, já que a internet permite um fluxo não censurado de informação. Os problaas envolvendo agentes públicos, por exemplo, que podem ter sua divulgação limitada por causa dos vários níveis de interesse, seja econômico ou político, não conseguem ser submetidos a igual restrição na internet, em que qualquer pessoa pode postar sua opinião, informações a que teve acesso ou imagens obtidas.
Admitir a intervenção estatal no mundo tecnológico tem como previsível resultado o estabelecimento de censura ao livre fluxo de informações hoje existentes; não há dúvidas de que, entre a incerta proteção social decorrente da regulação e a certeza da censura que esse expediente representará, a única possibilidade é a do rechaço completo a qualquer forma de intervenção sobre o fluxo de comunicação pela internet.
Como nas fábulas, o lobo sempre se veste em pele de cordeiro para atrair e devorar sua vítima. Não se deve imaginar que o autoritarismo se faz anunciar; a história demonstra que ele sempre se apresenta como bem intencionada defesa e proteção da sociedade para, então, quando descoberto, já se encontrar com a sua presa entre os dentes. Intervir na internet a pretexto de proteger a coletividade é se tornar simpático e esconder o que se quer ao fim: a capacidade de censurar a circulação de informações indesejadas por quem controla o poder. Não por outra razão, o contole na internet só existe em países que convivem experiências atoritárias.
Texto de Edel El tasse, procurador federal e professor de direito penal, é coordenador no paraná da Associação Brasileira dos professores de Ciências Penais.
A transformação gerada pelo avanço tecnológico repercute nas atividades diárias de comunicação e, desde a inicial constatação de que a tecnologia pode ser usada para prodezir ofensas, surgiram defesas da necessidade de regulamentar a internet e punir ações específicas por meio dela praticadas.
O que deve se observar, porém, é que a tecnologia é apenas meio para a prática de crimes que seguem sendo sempre os mesmos- como, por exemplo, o estelionato e a difamação, já descritos desde as primeiras legislações penais. O crscimento da chamada "criminalidade informática" representa, na verdade, o cometimento dos mesmos crimes de outrora, apenas valendo-se de recursos tecnológicos atuais.
Assim, cumpre refletir com cautela se por trás do discurso que apregoa a necessidade de instrumentos de regulagem e sanção para tratar das práticas pela internet não está, na realidade, o desejo de controle sobre a rede, que se constituiu em experiência única de um ambiente sem fronteiras, em que pessoas de diferentes nacionalidades, culturais e religiões podem intercambiar informações e opiniões.
A internet tem permitido que se desfaçam antigo mecanismos de controle do conhecimento,pois o apredizado se torna acessível a todos os cidadãos do globo. Antigos conceitos sobre questões nacionais e internacionais têm sofrido alterações, já que a internet permite um fluxo não censurado de informação. Os problaas envolvendo agentes públicos, por exemplo, que podem ter sua divulgação limitada por causa dos vários níveis de interesse, seja econômico ou político, não conseguem ser submetidos a igual restrição na internet, em que qualquer pessoa pode postar sua opinião, informações a que teve acesso ou imagens obtidas.
Admitir a intervenção estatal no mundo tecnológico tem como previsível resultado o estabelecimento de censura ao livre fluxo de informações hoje existentes; não há dúvidas de que, entre a incerta proteção social decorrente da regulação e a certeza da censura que esse expediente representará, a única possibilidade é a do rechaço completo a qualquer forma de intervenção sobre o fluxo de comunicação pela internet.
Como nas fábulas, o lobo sempre se veste em pele de cordeiro para atrair e devorar sua vítima. Não se deve imaginar que o autoritarismo se faz anunciar; a história demonstra que ele sempre se apresenta como bem intencionada defesa e proteção da sociedade para, então, quando descoberto, já se encontrar com a sua presa entre os dentes. Intervir na internet a pretexto de proteger a coletividade é se tornar simpático e esconder o que se quer ao fim: a capacidade de censurar a circulação de informações indesejadas por quem controla o poder. Não por outra razão, o contole na internet só existe em países que convivem experiências atoritárias.
Texto de Edel El tasse, procurador federal e professor de direito penal, é coordenador no paraná da Associação Brasileira dos professores de Ciências Penais.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
TRANSFORMANDO SUOR EM OURO
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
[BERNARDINHO]
Obstinado, persistente, perfeccionista e motivador, Bernardinho se tornou o maior técnico de vôlei da história do Brasil-e um dos grandes treinadores do esporte coletivo em todo mundo. TRANSFORMANDO SUOR EM OURO é a história de Bernardinho contada por ele mesmo, desde os tempos de jogador até a consagração como técnico com o ouro olímpico.
Mais do que relatar uma epopéia esportiva emocionante, o livro apresenta faceta desconhecidas do treinador e revela o " segredo" que fez dele um dos palestrantes mais requisitados por grandes empresas em busca de um diferencial competitivo no mundo dos negócios.
[BERNARDINHO]
Obstinado, persistente, perfeccionista e motivador, Bernardinho se tornou o maior técnico de vôlei da história do Brasil-e um dos grandes treinadores do esporte coletivo em todo mundo. TRANSFORMANDO SUOR EM OURO é a história de Bernardinho contada por ele mesmo, desde os tempos de jogador até a consagração como técnico com o ouro olímpico.
Mais do que relatar uma epopéia esportiva emocionante, o livro apresenta faceta desconhecidas do treinador e revela o " segredo" que fez dele um dos palestrantes mais requisitados por grandes empresas em busca de um diferencial competitivo no mundo dos negócios.
FRUET EXAMINA FICHAS DOS INDICADOS AO SECRETARIADO
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
O prefeito eleito prometeu para o fim semana os primeiros nomes.
"Gustavo Fruet está demorando mais para definir seu secretariado do que a CBF demorou a escolher o Felipão como tecnico da Seleção Brasileira".
A frase é do deputado federal André Vargas, Secretário nacional de comunicação do PT, ao observar o excesso de cautela do prefeito eleito de Curitiba.
Fruet está submetendo nomes cogitados para sua equipe a uma "diligência prévia". O pedetista está filtrando os nomes que vão compor p primeiro e segundo escalões submetendo-os a uma espécie de "ficha limpa". A ideia é verificar se essas pessoas não tem ficha criminal e condenações judiciais, antes do anúncio oficial.
O prefeito eleito prometeu para o fim semana os primeiros nomes.
"Gustavo Fruet está demorando mais para definir seu secretariado do que a CBF demorou a escolher o Felipão como tecnico da Seleção Brasileira".
A frase é do deputado federal André Vargas, Secretário nacional de comunicação do PT, ao observar o excesso de cautela do prefeito eleito de Curitiba.
Fruet está submetendo nomes cogitados para sua equipe a uma "diligência prévia". O pedetista está filtrando os nomes que vão compor p primeiro e segundo escalões submetendo-os a uma espécie de "ficha limpa". A ideia é verificar se essas pessoas não tem ficha criminal e condenações judiciais, antes do anúncio oficial.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
DE QUE, É O PETRÓLEO?
]{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Nos anos 40, quando o escritor Monteiro Lobato lançou o manifesto "Petróleo é nosso", ainada durante a ditadura de Getúlio Vargas, ele brigava contra o monopólio das grandes petrolíferas norte- americanas que exploravam a riqueza no mundo inteiro. O Brasil ainda não havia descoberto o pré-sal, tinha poucas bacias de exploração e não tinha tecnologia para explorar o recurso, que mais tarde se tomaria no combustível mais precioso do mundo.
Passados 70 anos a perspectiva brasileira em relação ao petróleo mudou muito. O país tem a possibilidade de, em um futuro próximo, tomar-se em um dos maiores produtores mundiais de petróleo. Apesar de tudo isso, a questão permanece: de quem é o petróleo?
Depois que a Petrobras foi criada, a exploração da riqueza ficou para a estatal, que teoricamente deve distribuir seus lucros para o desenvolvimento do país. Mas criou-se a questão dos royalties, que seriam pagos para as localidades próximas à exploração. Mas a grande quantidade de petróleo é explorada na plataforma continental, portanto, fora da terra firme. E a questão tornou-se uma discussão sem fim. O fico, no entanto, sobre o desenvolvimento do país, parece ter ficado em segundo plano.
Nos anos 40, quando o escritor Monteiro Lobato lançou o manifesto "Petróleo é nosso", ainada durante a ditadura de Getúlio Vargas, ele brigava contra o monopólio das grandes petrolíferas norte- americanas que exploravam a riqueza no mundo inteiro. O Brasil ainda não havia descoberto o pré-sal, tinha poucas bacias de exploração e não tinha tecnologia para explorar o recurso, que mais tarde se tomaria no combustível mais precioso do mundo.
Passados 70 anos a perspectiva brasileira em relação ao petróleo mudou muito. O país tem a possibilidade de, em um futuro próximo, tomar-se em um dos maiores produtores mundiais de petróleo. Apesar de tudo isso, a questão permanece: de quem é o petróleo?
Depois que a Petrobras foi criada, a exploração da riqueza ficou para a estatal, que teoricamente deve distribuir seus lucros para o desenvolvimento do país. Mas criou-se a questão dos royalties, que seriam pagos para as localidades próximas à exploração. Mas a grande quantidade de petróleo é explorada na plataforma continental, portanto, fora da terra firme. E a questão tornou-se uma discussão sem fim. O fico, no entanto, sobre o desenvolvimento do país, parece ter ficado em segundo plano.
AVALISTA DO SILÊNCIO
{DORA KRAMER/ DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO/GAZETA DO POVO}
Nessa altura pouco importa se o ex-presidente Lula sabia ou não sabia se a amiga Rosimary Noronha fazia e acontecia nos escaminhos da administração pública.
A versão de que se sente "apunhalado pelas costas", repetindo a fórmula de escape-"fui traido"- adotado no caso do mensalão, fala por si em matéria de descredito.
O importante é que se saiba como, quando, onde, por que, qual a extensão e a dimensão das ligações, sob a proteção de quem atuava a quadrilha da venda de pareceres descoberta pala Polícia Federal na Operação porto seguro.
Demissões, pentes-finos em contratos, extinção de cargos, tudo isso é bem e necessário. Mas é insuficiênte e ainda soa algo artificial quando se vê o governo preocupado com o estado de nervos da ex- chefe do escritório da presidência em São Paulo.
Ela perdeu o emprego, as sinecuras da família, tem a vida devassada, não recebeu das autoridades companheiras a atenção que considerava devida depois de mais de 20 anos de convivência e, por isso, seria um perigo ambulante.
Fala-se isso com naturalidade no PT como se fosse argumento aceitável para evitar que Rosemery vá ao Congresso explicar suas atividades.
Admite-se a convocação do ministro da Justiça, do advogado-geral da União, mas aquela que fazia a ponte de negócios em traca de pequenos favores(ao que se saiba) favores e esteve na comitiva presidencial em 17 viagens internacionais de Lula, não pode ir. Teme-se o "despreparo" e o destempero da moça".
O líder no governo no Senado, Eduardo Braga, não vê motivo para tal convocação e o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto, considera uma "aberração" se pensar em chamar o padrinho de Rosemery. É de se perguntar por quê. A condição de ex-presidente não faz de ninguém intocável. O Congresso não é uma masmorra, é Casa de representação popular, foro ideal para esse tipo de questionamento.
Esquisito a preocupação do planalto em interditar testemunhas. Se a idea da presidente é mesmo apurar e punir, em tese seria a maior enteressada em acabar com essa história de blindagem e se postar de ouvidos bem abertos no aguardo de revelações úteis.
O incentivo ao silêncio de quasiquer pessoas que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos subtrai confiabilidade dos propósitos saneadores do palácio do planalto.
Espanta a sem-cerimônia com o que se mobilizam as forças governistas no Parlamento em prol da bocas fechadas. Surpreende a indiferença com que os sinsis de algo anda errado. Por exemplo: segunda-feira o ex- ministro do Meio Ambiente Carlos Minc deu uma entrevista ao Jornal O Globo dizendo que na época da indicação de paulo Vieira (agora preso) para Agência Nacional de Águas, ouvira dos funcionários que ele "navegava em águas turvas, não era flor que se cheire".
Pois bem, na ocasião não se buscou saber as rasões de os servidores serem contra a nomeação e agora ninguém no governo teve a curiosidade de perguntar a Minc mais detalhes. Quando fica tudo por isso mesmo, não dá outra: a história se repete.
BATE REBATE
A presidente Dilma Rousseff pode até vetar parcialmente a nova lei de distribuição dos royalties do petróleo e o que se fala é que vetará a parte relativa aos contratos em vigor. Com isso, vai contrariar 25 governadores, milhares de prefeitos e a maioria do Congresso.
Gente que vota projetos, emendas provisórias, convites a ministros para dar explicações, convocações de gente envolvida em escândalos e criação de CPIS. Sem contar que embora seja raro acontecer, ainda têm o poder de derrubar o veto. Na Câmara já há mobilização para precionar o presidente do Senado para pôr o veto em exame aos primeiros acodes de 2013.
Nessa altura pouco importa se o ex-presidente Lula sabia ou não sabia se a amiga Rosimary Noronha fazia e acontecia nos escaminhos da administração pública.
A versão de que se sente "apunhalado pelas costas", repetindo a fórmula de escape-"fui traido"- adotado no caso do mensalão, fala por si em matéria de descredito.
O importante é que se saiba como, quando, onde, por que, qual a extensão e a dimensão das ligações, sob a proteção de quem atuava a quadrilha da venda de pareceres descoberta pala Polícia Federal na Operação porto seguro.
Demissões, pentes-finos em contratos, extinção de cargos, tudo isso é bem e necessário. Mas é insuficiênte e ainda soa algo artificial quando se vê o governo preocupado com o estado de nervos da ex- chefe do escritório da presidência em São Paulo.
Ela perdeu o emprego, as sinecuras da família, tem a vida devassada, não recebeu das autoridades companheiras a atenção que considerava devida depois de mais de 20 anos de convivência e, por isso, seria um perigo ambulante.
Fala-se isso com naturalidade no PT como se fosse argumento aceitável para evitar que Rosemery vá ao Congresso explicar suas atividades.
Admite-se a convocação do ministro da Justiça, do advogado-geral da União, mas aquela que fazia a ponte de negócios em traca de pequenos favores(ao que se saiba) favores e esteve na comitiva presidencial em 17 viagens internacionais de Lula, não pode ir. Teme-se o "despreparo" e o destempero da moça".
O líder no governo no Senado, Eduardo Braga, não vê motivo para tal convocação e o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto, considera uma "aberração" se pensar em chamar o padrinho de Rosemery. É de se perguntar por quê. A condição de ex-presidente não faz de ninguém intocável. O Congresso não é uma masmorra, é Casa de representação popular, foro ideal para esse tipo de questionamento.
Esquisito a preocupação do planalto em interditar testemunhas. Se a idea da presidente é mesmo apurar e punir, em tese seria a maior enteressada em acabar com essa história de blindagem e se postar de ouvidos bem abertos no aguardo de revelações úteis.
O incentivo ao silêncio de quasiquer pessoas que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos subtrai confiabilidade dos propósitos saneadores do palácio do planalto.
Espanta a sem-cerimônia com o que se mobilizam as forças governistas no Parlamento em prol da bocas fechadas. Surpreende a indiferença com que os sinsis de algo anda errado. Por exemplo: segunda-feira o ex- ministro do Meio Ambiente Carlos Minc deu uma entrevista ao Jornal O Globo dizendo que na época da indicação de paulo Vieira (agora preso) para Agência Nacional de Águas, ouvira dos funcionários que ele "navegava em águas turvas, não era flor que se cheire".
Pois bem, na ocasião não se buscou saber as rasões de os servidores serem contra a nomeação e agora ninguém no governo teve a curiosidade de perguntar a Minc mais detalhes. Quando fica tudo por isso mesmo, não dá outra: a história se repete.
BATE REBATE
A presidente Dilma Rousseff pode até vetar parcialmente a nova lei de distribuição dos royalties do petróleo e o que se fala é que vetará a parte relativa aos contratos em vigor. Com isso, vai contrariar 25 governadores, milhares de prefeitos e a maioria do Congresso.
Gente que vota projetos, emendas provisórias, convites a ministros para dar explicações, convocações de gente envolvida em escândalos e criação de CPIS. Sem contar que embora seja raro acontecer, ainda têm o poder de derrubar o veto. Na Câmara já há mobilização para precionar o presidente do Senado para pôr o veto em exame aos primeiros acodes de 2013.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
FRUET DEVERÁ ANUNCIAR SECRETÁRIOS AOS POUCOS
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), deverá começar anunciar os primeiros nomes que comporão sua equipe neste final de semana. O anuncio será feito a "cinta gotas", O secretariado completo só será conhecido por volta do dia 20 de dezembro. Segundos aliados do prefeito, ele está tranquilo porque não há pressão da parte dos partidos aliados e das lideranças que o apoiaram no segundo turno. Fruet viajou ontem para São Paulo, onde gravou entrevista na TV Bandeirante.
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), deverá começar anunciar os primeiros nomes que comporão sua equipe neste final de semana. O anuncio será feito a "cinta gotas", O secretariado completo só será conhecido por volta do dia 20 de dezembro. Segundos aliados do prefeito, ele está tranquilo porque não há pressão da parte dos partidos aliados e das lideranças que o apoiaram no segundo turno. Fruet viajou ontem para São Paulo, onde gravou entrevista na TV Bandeirante.
CURITIBA ESPERAVA MAIS, COPA 2014
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
A cúpula da Fifa e da organização da Copa do Mundo do Brasil estará hoje em Curitiba para vistoriar as obras da Arena da Baixada. O estádio, que antes do anúncio das sedes, era o que estava mais adiantada, que por ser uma construção moderna, não precisaria de muitas reformas para servir como uma sede digna de um Mundial. No entanto. O anúncio da divisão dos jogos parece ter tirado o intusiasmo dos curitibanos.
A cidade vai receber apenas jogos da primeira fase e ainda assim a garantia para que seja um cabeça-de-chave é de só um deles. Ou seja, dos quatros jogos, três deles podem ser entre seleções sem tradição no futebol. A perspectiva parece ter tirado a espectativa do público de Curitiba.
Além disso, a exclusão da cidade da Copa das Confederações acabou de vez com uma possível pressa para a conclusão das obras. De qualquer maneira a cidade está comprometida em participar da festa. A cidade vai receber jogos, terá espaço para fan fest e até possivelmente pode servir como concentração para alguma seleção. Curitiba é relativamente próxima a São Paulo, tem clima ameno e excelentes intalações, como o próprio CT do Caju.
A cúpula da Fifa e da organização da Copa do Mundo do Brasil estará hoje em Curitiba para vistoriar as obras da Arena da Baixada. O estádio, que antes do anúncio das sedes, era o que estava mais adiantada, que por ser uma construção moderna, não precisaria de muitas reformas para servir como uma sede digna de um Mundial. No entanto. O anúncio da divisão dos jogos parece ter tirado o intusiasmo dos curitibanos.
A cidade vai receber apenas jogos da primeira fase e ainda assim a garantia para que seja um cabeça-de-chave é de só um deles. Ou seja, dos quatros jogos, três deles podem ser entre seleções sem tradição no futebol. A perspectiva parece ter tirado a espectativa do público de Curitiba.
Além disso, a exclusão da cidade da Copa das Confederações acabou de vez com uma possível pressa para a conclusão das obras. De qualquer maneira a cidade está comprometida em participar da festa. A cidade vai receber jogos, terá espaço para fan fest e até possivelmente pode servir como concentração para alguma seleção. Curitiba é relativamente próxima a São Paulo, tem clima ameno e excelentes intalações, como o próprio CT do Caju.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
REDE PDT--- O PRÉ-SAL E A EDUCAÇÃO
{DIOMAR FRANCISCO GAÚCHO}
Desde 2006 o Brasil vive a grande expectativa sobre as riquezas do pré-sal. Os indícios de petróleo nas áreas maritimas do território pátrio foram confirmados pela petrobrás com grande festa no ano de 2008. Trata-se de uma imensa reserva de petróleo estimada em 80 bilhões de barris de petróleo e gás que eleva o Brasil à sexta posição de maior detentor de petróleo do mundo, atrás apenas da arábia saudita, Irá, Iraque Kuwait e emirados árabes.
Essa descoberta representa uma enorme oportunidade para o país, um passaporte para o desenvolvimento de nossa nação. Já somos hoje a sexta economia do mundo. Somos o maior exportador de carne, de frango, de boi, somos também o maior exportador e produtor de soja, o maior exportador e produtor de café, somos autossuficiênte em trigo, como também somos um dos mais bem sucedidos construtores de aviões do mundo através da Embraer, ainda fabricamos aço, minério, e tantas outras riquezas e mais riquezas.
Mas tudo isso, perde seu valor se continuarmos tendo uma das piores educação do planeta. Necessitamos com urgência libertarmos nosso povo. Sim, libertar para uma educação que forje nossa sociedade para sua plena indepedência e soberania. Temos que ter uma escola honesta de tempo integral, CIEP, para que as futuras gerações possam usufruir de nossa pátria e de nossa riquezas, isso não se trata apenas de uma discussão acadêmica, sociológica, filosófica. Precisamos garantir que o filho do trabalhador se sinta inserido em nossa sociedade e mais ainda necessitamos de libertar milhares e milhares de Brasileiros da miséria, da ingnorância, da inércia social. Investir em educação é libertar uma geração, um povo, uma pátria e construir os alicerceres de nossas riquezas futuras.
Temos hoje esta oportunidade de promovermos a grande revolução que o brasil anseia desde sua gênese enquanto povo soberano. Não podemos perder essa oportunidade de transformar as riquezas do pré-sal na riqueza de nossa libertação através da educação.
É imprescindível um plano nacional, de qualificação, começando por um plano de carreira aos professores pagando salários dignos de sua importância na sociedade que são hoje heróis abnegados de uma escola desonesta, falida em todos as suas concepções. Imprescindível também é transformar assim como os países desenvolvidos, as escolas. O Brasil não pode mais abdicar de educação de tempo integral, assim como faz a Alemanha, a França, o Japão,etc,etc. Não cabe aos nossos dirigentes tirar essa oportunidade singular de nossa sociedade. As riquezas do pré-sal têm que estar carimbadas para essa tarefa enorme de revolucionar nossa educação e que essa revolução seja, por meio do CIEP, de escola de tempo integral, de um povo liberto, soberano e dono de seu destino. Esse é o desafio do pré-sal e da sociedade Brasileira.
Desde 2006 o Brasil vive a grande expectativa sobre as riquezas do pré-sal. Os indícios de petróleo nas áreas maritimas do território pátrio foram confirmados pela petrobrás com grande festa no ano de 2008. Trata-se de uma imensa reserva de petróleo estimada em 80 bilhões de barris de petróleo e gás que eleva o Brasil à sexta posição de maior detentor de petróleo do mundo, atrás apenas da arábia saudita, Irá, Iraque Kuwait e emirados árabes.
Essa descoberta representa uma enorme oportunidade para o país, um passaporte para o desenvolvimento de nossa nação. Já somos hoje a sexta economia do mundo. Somos o maior exportador de carne, de frango, de boi, somos também o maior exportador e produtor de soja, o maior exportador e produtor de café, somos autossuficiênte em trigo, como também somos um dos mais bem sucedidos construtores de aviões do mundo através da Embraer, ainda fabricamos aço, minério, e tantas outras riquezas e mais riquezas.
Mas tudo isso, perde seu valor se continuarmos tendo uma das piores educação do planeta. Necessitamos com urgência libertarmos nosso povo. Sim, libertar para uma educação que forje nossa sociedade para sua plena indepedência e soberania. Temos que ter uma escola honesta de tempo integral, CIEP, para que as futuras gerações possam usufruir de nossa pátria e de nossa riquezas, isso não se trata apenas de uma discussão acadêmica, sociológica, filosófica. Precisamos garantir que o filho do trabalhador se sinta inserido em nossa sociedade e mais ainda necessitamos de libertar milhares e milhares de Brasileiros da miséria, da ingnorância, da inércia social. Investir em educação é libertar uma geração, um povo, uma pátria e construir os alicerceres de nossas riquezas futuras.
Temos hoje esta oportunidade de promovermos a grande revolução que o brasil anseia desde sua gênese enquanto povo soberano. Não podemos perder essa oportunidade de transformar as riquezas do pré-sal na riqueza de nossa libertação através da educação.
É imprescindível um plano nacional, de qualificação, começando por um plano de carreira aos professores pagando salários dignos de sua importância na sociedade que são hoje heróis abnegados de uma escola desonesta, falida em todos as suas concepções. Imprescindível também é transformar assim como os países desenvolvidos, as escolas. O Brasil não pode mais abdicar de educação de tempo integral, assim como faz a Alemanha, a França, o Japão,etc,etc. Não cabe aos nossos dirigentes tirar essa oportunidade singular de nossa sociedade. As riquezas do pré-sal têm que estar carimbadas para essa tarefa enorme de revolucionar nossa educação e que essa revolução seja, por meio do CIEP, de escola de tempo integral, de um povo liberto, soberano e dono de seu destino. Esse é o desafio do pré-sal e da sociedade Brasileira.
domingo, 25 de novembro de 2012
JOAQUIM BARBOSA
{DIOMAR FRANCISCO}
JOAQUIM BARBOSA
Deu para sentir no discurso de Joaquim Barbosa que a faxina vai começar e a Justiça realmente vai acontecer. Espero que realmente os ladrões de colarinho branco passem a ser julgados da mesma forma que os ladrões de galinha. Quero, de coração, voltar a acreditar que em nosso país a justiça existe e que ela é para todos, independentemente de cor, raça ou conta bancária. Tomara que os ideais de Joaquim Barbosa não sejam contaminados pelos velhos corruptos de guerra. Esse foi o desabafo de Monica Damaceno.
JOAQUIM BARBOSA
Deu para sentir no discurso de Joaquim Barbosa que a faxina vai começar e a Justiça realmente vai acontecer. Espero que realmente os ladrões de colarinho branco passem a ser julgados da mesma forma que os ladrões de galinha. Quero, de coração, voltar a acreditar que em nosso país a justiça existe e que ela é para todos, independentemente de cor, raça ou conta bancária. Tomara que os ideais de Joaquim Barbosa não sejam contaminados pelos velhos corruptos de guerra. Esse foi o desabafo de Monica Damaceno.
sábado, 24 de novembro de 2012
O SUCESSO É MAIS SIMPLES DO QUE VC PENSA
DIOMAR FRANCISCO
A VIDA SERIA REALMENTE SIMPLES SE METADE DO TEMPO QUE GASTAMOS PARA COMPRICÁ-LA FOSSE USADO PARA SIMPLIFICÁ-LA.
Albert Einstein disse uma vez: "Tudo deveria ser tão simples quanto possível, porém não mais simples que isso."De fato, a vida é muito mais fácil quando simplificamos as coisas. Os acontecimentos já exigem o maximo de nossa criatividade sem que tenhamos que gerar nossas próprias dificuldades. Pena que, diante da escolha entre um caminho sem obstáculos e outro repleto de complicações, a maioria escolhe a segunda opção. Em geral, as pessoas tornam suas vidas muito confusas e depois ficam se perguntando por que estão com tantos problamas. Por mais que soe absurdo, há quem chegue a inventar uma nova dificuldade se não houver nenhum disponível. Por que exatamente as pessoas tornam suas vidas difíceis é um mistério para filósofos e psiquiatras.
Eu apenas fico surpreso sempre que descubro quão longe se pode ir para descobrir tantos métodos para complicar questões pessoais e profissionais. Desperdiçamos tempo, dinheiro e energia correndo atrás de coisas que não nos dão retorno algum e nos aproximamos de quem não acrescenta absolutamente nada. Pode se dizer que grande parte dos homens é masoquista. Tanta desorganização e bagunça acaba levando as pessoas ao limite. Isso vale tanto para a vida finaceira e profissional quanto para as questões famíliares, os pensamentos e as emoções. Somos incapazes de realizar tudo o que gostaríamos por que somos dispersivos. Se usássemos metade do tempo que gastamos para complicar as coisas tentando simplificá-las, tudo iria melhorar.
A VIDA SERIA REALMENTE SIMPLES SE METADE DO TEMPO QUE GASTAMOS PARA COMPRICÁ-LA FOSSE USADO PARA SIMPLIFICÁ-LA.
Albert Einstein disse uma vez: "Tudo deveria ser tão simples quanto possível, porém não mais simples que isso."De fato, a vida é muito mais fácil quando simplificamos as coisas. Os acontecimentos já exigem o maximo de nossa criatividade sem que tenhamos que gerar nossas próprias dificuldades. Pena que, diante da escolha entre um caminho sem obstáculos e outro repleto de complicações, a maioria escolhe a segunda opção. Em geral, as pessoas tornam suas vidas muito confusas e depois ficam se perguntando por que estão com tantos problamas. Por mais que soe absurdo, há quem chegue a inventar uma nova dificuldade se não houver nenhum disponível. Por que exatamente as pessoas tornam suas vidas difíceis é um mistério para filósofos e psiquiatras.
Eu apenas fico surpreso sempre que descubro quão longe se pode ir para descobrir tantos métodos para complicar questões pessoais e profissionais. Desperdiçamos tempo, dinheiro e energia correndo atrás de coisas que não nos dão retorno algum e nos aproximamos de quem não acrescenta absolutamente nada. Pode se dizer que grande parte dos homens é masoquista. Tanta desorganização e bagunça acaba levando as pessoas ao limite. Isso vale tanto para a vida finaceira e profissional quanto para as questões famíliares, os pensamentos e as emoções. Somos incapazes de realizar tudo o que gostaríamos por que somos dispersivos. Se usássemos metade do tempo que gastamos para complicar as coisas tentando simplificá-las, tudo iria melhorar.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
FRUET PARTICIPA DE ENCONTRO DE PREFEITOS
]{DIOMAR FRANCISCO}
EVENTO VAI REUNIR PETISTAS DE TODO O ESTADO EM CURITIBA.
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Frut (PDT), participa hoje do seminário destinado a prefeito eleitos, promovido pelo deputado federal André Vargas (PT). O encontro vai debater os projetos do governo federal destinados aos municípios.
Fruet deverá fazer a abertura do evento, às 9 horas, no Hotel Bourbon, que terá como convidados representantes dos Ministérios da Saúde, da Educação, da Fundação Nacional de Saúde-Funasa, e da Caixa Economica Federal. Na mesa de abertura também estarão presente, além de Fruet e Vargas, o presidente do PT do paraná, deputado estadual Enio Verri (PT).
EVENTO VAI REUNIR PETISTAS DE TODO O ESTADO EM CURITIBA.
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Frut (PDT), participa hoje do seminário destinado a prefeito eleitos, promovido pelo deputado federal André Vargas (PT). O encontro vai debater os projetos do governo federal destinados aos municípios.
Fruet deverá fazer a abertura do evento, às 9 horas, no Hotel Bourbon, que terá como convidados representantes dos Ministérios da Saúde, da Educação, da Fundação Nacional de Saúde-Funasa, e da Caixa Economica Federal. Na mesa de abertura também estarão presente, além de Fruet e Vargas, o presidente do PT do paraná, deputado estadual Enio Verri (PT).
Assinar:
Postagens (Atom)